Negócios

EUA recolhem 2 milhões de carros por airbags defeituosos

Essa é a segunda vez que veículos daToyota, Chrysler e Honda precisam passar por recall por conta de airbags que podem abrir repentinamente


	Airbag: sistema pode ser ativado repentinamente com o carro em movimento
 (Getty Images)

Airbag: sistema pode ser ativado repentinamente com o carro em movimento (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2015 às 15h02.

As autoridades de transporte dos Estados Unidos solicitaram a revisão de mais de 2 milhões de veículos Toyota, Chrysler e Honda pela segunda vez por airbags defeituosos que podem ser ativados repentinamente com o automóvel em movimento.

A Administração Nacional de Segurança do Trânsito nas Rodovias (NHTSA, por suas siglas em inglês) dos Estados Unidos disse sábado que o recall dos veículos foi emitido após a inesperada ativação de airbags em aproximadamente 40 carros que já tinham sido recolhidos para revisão.

Este novo recall atinge os modelos Acura MDX, Dodge Viper, Jeep Grand Cherokee e Liberty, Honda Odyssey, Pontiac Vibe, Toyota Corolla, Toyota Matrix e Toyota Avalon fabricados na década de 2000.

Cerca de 20 milhões de veículos produzidos por alguns dos maiores fabricantes de automóveis do mundo foram retirados do mercado pelo risco de suas bolsas de ar fabricadas pela empresa Takata, classificados como "explosivos", inflar de repente e com força podendo causar lesões graves ou até a morte.

O estouro dos airbags Takata está vinculado a pelo menos cinco mortes e centenas de feridos.

Acompanhe tudo sobre:AirbagsChryslerEmpresasEmpresas japonesasEstados Unidos (EUA)gestao-de-negociosHondaMontadorasPaíses ricosRecallToyota

Mais de Negócios

Os planos de R$ 100 milhões de uma bilionária empresa finlandesa para crescer no Brasil

Ex-barista do Starbucks cria negócio de mudanças e fatura mais de US$ 70 mil por mês

Homem de 33 anos ganha US$ 6 mil por mês e acumulou mais de 1 milhão de pontos em cartão de crédito

Homem de 50 anos criou negócio que rende US$ 117 mil — e ele trabalha só 1 dia por semana