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Empresário quer criar a próxima marca de tênis de US$ 1 bilhão — e já tem dinheiro da Nike para isso

Com mais de US$ 100 milhões em vendas anuais e investimento estratégico da Nike, a Kizik aposta em tecnologia, diversificação e crescimento eficiente para liderar o segmento de calçados hands-free e construir uma operação financeiramente sustentável

Mike Pratt, fundador da Kizik, criou uma revolução no jeito de calçar sapatos: mais de 2 milhões de pares vendidos com tecnologia hands-free (Amazon/Reprodução)

Mike Pratt, fundador da Kizik, criou uma revolução no jeito de calçar sapatos: mais de 2 milhões de pares vendidos com tecnologia hands-free (Amazon/Reprodução)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 6 de maio de 2025 às 11h52.

O empresário Mike Pratt nunca aceitou que calçar um tênis precisasse ser uma tarefa complicada. Empreendedor em série e inventor, ele fundou a Kizik com a ideia de facilitar o ato de calçar sapatos — especialmente para quem tem pressa, alguma dificuldade física ou cuida de uma criança pequena.

O conceito atraiu atenção de peso: a Nike não apenas licenciou a tecnologia da startup como também se tornou investidora. As informações foram retiradas de Inc Magazine.

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Marca vendeu mais 2 milhões de pares

Desde 2017, a Kizik vendeu mais de dois milhões de pares e superou a marca de US$ 100 milhões em faturamento anual.

Sua proposta de calçados sem o uso das mãos (hands-free) ganhou força com o lançamento do modelo Athens, que passou por 30 mil testes até chegar ao mercado. A estrutura do calçado, patenteada, é um dos trunfos da empresa, que já possui cerca de 200 registros de propriedade intelectual.

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A Kizik chamou atenção porque, no mundo dos negócios, é raro encontrar uma jovem marca de consumo que reúna três elementos críticos para investidores: inovação escalável, gestão estratégica de recursos e lucratividade precoce. A Kizik entrega os três.

Já em 2024, menos de sete anos após seu lançamento oficial, a companhia se tornou lucrativa, ao mesmo tempo em que levantou US$ 34 milhões em aportes, sendo US$ 20 milhões da Newcastle Network.

Um negócio muito lucrativo

Esse equilíbrio entre crescimento e rentabilidade tem sido o diferencial da Kizik em relação a concorrentes como a Allbirds, que sofreu com queda de receita e dificuldades de gerar lucro.

A Kizik, por outro lado, adota uma abordagem financeiramente conservadora, mantendo o foco em gestão eficiente e reinvestimento inteligente. A escolha de Monte Deere como CEO, ex-advogado de fusões e aquisições, reforça esse alinhamento estratégico entre produto e governança.

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Enquanto outras marcas tentam correr atrás do conceito hands-free, Kizik segue um passo à frente. A visão de Pratt permanece clara: “Não é só um tênis da moda. É uma nova forma de calçar. Depois que você começa a usar, não quer mais voltar atrás.”

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Não é raro ouvir histórias de empresas que faliram por erros de gestão financeira. Das pequenas startups até as grandes corporações, o desafio é parecido: manter o controle financeiro e tomar decisões estratégicas. E essa não é uma responsabilidade apenas da alta liderança. Independente do cargo, saber como equilibrar receitas, despesas e investimentos é essencial.

Foi de olho nisso que EXAME e Saint Paul decidiram liberar (com exclusividade e por tempo limitado) mais uma edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas.

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