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Essa CEO ouviu mais de 100 nãos antes de construir uma empresa avaliada em US$ 25 bi, o Canva

O que começou com um projeto universitário se tornou uma das maiores startups do mundo — conheça a trajetória da australiana Melanie Perkins

Luana Araujo
Luana Araujo

Redatora

Publicado em 12 de setembro de 2025 às 18h20.

Última atualização em 15 de setembro de 2025 às 13h20.

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Em 2007, aos 19 anos, a australiana Melanie Perkins dava aulas de design gráfico na universidade e percebia sempre a mesma dificuldade: os softwares eram caros, difíceis de usar e inacessíveis para a maioria das pessoas.

Foi ali que surgiu a ideia de criar uma plataforma simples, intuitiva e gratuita para quem quisesse fazer bons designs, sem precisar de experiência técnica.

Na época, Melanie lançou uma versão inicial focada em anuários escolares, chamada Fusion Books. Era o primeiro passo para o que, anos depois, se tornaria o Canva.

Hoje, o Canva é avaliado em US$ 25 bilhões, com 165 milhões de usuários no mundo todo. 

Com informações de Kitrum

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De projeto universitário a aplicativo global 

Com o namorado e cofundador Cliff Obrecht, Melanie passou anos tentando tirar o Canva do papel. Foram mais de 100 reuniões com investidores do Vale do Silício e mais de 100 recusas.

Mesmo sem capital externo no início, ela manteve o plano vivo: usou o lucro do Fusion Books para financiar as operações, seguiu validando o modelo e montou uma equipe enxuta e eficiente.

A virada veio quando conseguiram o apoio do ex-Google Cameron Adams, que se juntou como cofundador e ajudou a atrair os primeiros investidores. Em 2013, o Canva foi oficialmente lançado.

Um modelo de negócios pensado para escalar

Desde o início, Melanie apostou no modelo freemium: qualquer pessoa pode usar o Canva gratuitamente, com recursos limitados. A monetização vem de planos pagos voltados a empresas, escolas, equipes e criadores.

Esse modelo permitiu crescer rápido, sem barreiras de entrada, mas com base financeira sólida. Ao invés de buscar crescimento a qualquer custo, ela priorizou o reinvestimento em tecnologia, equipe e novos recursos.

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O que essa história ensina para quem empreende?

Melanie não começou com dinheiro, e sim, com visão. Validou antes de escalar, e só buscou investimento quando fazia sentido.

Mais do que uma empreendedora de sucesso, ela mostra que pensar grande exige base sólida: saber quando crescer, como reinvestir e por que manter o controle do próprio negócio. Para quem empreende ou quer empreender, essa mentalidade é tão importante quanto qualquer plano de negócios.

Por isso, a EXAME, em parceria com a Saint Paul Escola de Negócios, lançou o Pré-MBA em Finanças Corporativas — um treinamento criado para quem quer dominar a lógica dos números e utilizá-la como diferencial na trajetória profissional, por R$37,00.

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