Negócios

Ericsson processa Samsung nos EUA por violação de patentes

O processo foi motivado pelo uso de tecnologias patenteadas da Ericsson essenciais para várias normas de telecomunicações utilizadas em produtos da concorrente


	A demanda foi apresentada em um tribunal do Texas, sede americana da Ericsson: o grupo sueco informou que negociou durante dois anos com a Samsung, sem resultados
 (Jonathan Nackstrand/AFP)

A demanda foi apresentada em um tribunal do Texas, sede americana da Ericsson: o grupo sueco informou que negociou durante dois anos com a Samsung, sem resultados (Jonathan Nackstrand/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 07h28.

Estocolmo - A empresa sueca de telecomunicações Ericsson anunciou nesta terça-feira que abriu processo nos Estados Unidos contra a sul-coreana Samsung por violação de patentes, após dois anos de negociações infrutíferas.

O grupo sueco informou que negociou durante dois anos com a Samsung, sem resultados, a assinatura de um novo acordo de licença para permitir a utilização das tecnologias em questão.

"A Ericsson concluiu que não tem mais alternativa que comparecer aos tribunais", afirma o grupo em um comunicado.

A disputa foi motivada pelo uso de tecnologias patenteadas da Ericsson essenciais para várias normas de telecomunicações e de transmissões por rede utilizadas em produtos da Samsung, assim como outras invenções patenteadas pelo grupo sueco que são frequentemente utilizadas em produtos wireless e eletrônicos.

A demanda foi apresentada em um tribunal do Texas, sede americana da Ericsson.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas coreanasEmpresas suecasempresas-de-tecnologiaEricssonIndústria eletroeletrônicaPatentesProcessos judiciaisSamsung

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico