Negócios

Engenheiro da Boeing se diz confiante de que 787 é seguro

Engenheiro da empresa disse que confiança da empresa sobre a segurança da aeronave se mantém


	Um Boeing 787 Dreamliner: duas ocorrências relacionadas às baterias da aeronave foram registradas
 (Paul Joseph Brown/AFP)

Um Boeing 787 Dreamliner: duas ocorrências relacionadas às baterias da aeronave foram registradas (Paul Joseph Brown/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 15h57.

Dublin - A Boeing desculpou-se a companhias aéreas nesta quarta-feira pelo cancelamento de voos envolvendo sua frota de 787 Dreamliners e prometeu restaurar a confiança em seu novo jato de passageiros após uma série de incidentes que levaram a uma investigação de segurança e proibição de voos nos Estados Unidos.

O engenheiro-chefe de projetos do programa Boeing 787, Mike Sinnett, disse que a companhia permanece confiante na segurança da aeronave, que foi afastada em todo o mundo por reguladores na semana passada devido a um possível risco de incêndio após dois incidentes envolvendo suas baterias de íon-lítio.

Sinnett falava a uma conferência de aviação em Dublin, que foi fechada à mídia. Uma gravação de suas declarações foi obtida pela Reuters.

"Eu não posso realmente dizer nada sobre o cronograma da investigação. A NTSB (National Transportation Safety Board) é realmente a única autoridade autorizada nos EUA a falar sobre essa investigação e eles fizeram algumas declarações recentemente, mas não posso especular sobre o cronograma", disse Sinnett.

"Nosso comprometimento com nossos clientes continua, o que significa que resolveremos o problema o mais rapidamente possível e reduziremos tanto quanto possível a quantidade de interrupções", acrescentou ele.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoBoeingEmpresasEmpresas americanasEstados Unidos (EUA)Países ricosSetor de transporte

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades