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Enel assina pacto com maior transmissora de energia da China

Pacto avalia desenvolvimento de tecnologias de redes inteligentes e fontes de energia renovável


	Poluição na China: níveis crescentes de poluição do ar na China levaram o país a se diversificar, se afastando do carvão na geração de energia rumo a combustíveis com queima mais limpa
 (Getty Images/ ChinaFotoPress)

Poluição na China: níveis crescentes de poluição do ar na China levaram o país a se diversificar, se afastando do carvão na geração de energia rumo a combustíveis com queima mais limpa (Getty Images/ ChinaFotoPress)

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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2014 às 11h22.

Milão - A companhia italiana de <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/energia-eletrica">energia elétrica</a></strong> Enel assinou um pacto nesta terça-feira com a maior companhia de distribuição de energia da <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/china">China</a></strong> para avaliar o desenvolvimento de tecnologias de redes inteligentes e fontes de energia renovável.</p>

Os níveis crescentes de poluição do ar na China levaram o país a se diversificar, se afastando do carvão na geração de energia rumo a combustíveis com queima mais limpa como gás e renováveis.

O memorando de entendimento da Enel com a State Grid Corporation of China , a maior companhia de transmissão de energia do mundo, visa enfrentar estas questões, disse a Enel em um comunicado "O acordo de hoje marca o início de uma importante parceria que reconhece a potencial contribuição da Enel através de sua tecnologia e experiência", disse o presidente-executivo da Enel, Fulvio Conti, em um comunicado.

A Enel disse que planeja assinar um acordo de estrutura de cooperação com a China Uaneng GRoup, uma das cinco maiores companhias elétricas da China, na primeira metade deste ano.

O acordo terá como objetivo impulsionar o desenvolvimento conjunto de tecnologia, a estratégia de carbono e investimento no setor de energia, disse a companhia italiana.

A crescente economia chinesa vai responder por 31 por cento da demanda global de eletricidade até 2035, segundo a Agência Internacional de Energia.

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