ESG

Empresas investem na contratação de refugiados

Tema é debatido em live, às 18h, desta quinta-feira, 4

Boa Vista (RR) - Acampamento de refugiados venezuelanos montado pelo Exército Brasileiro e a Agência das Nações Unidas para Refugiados  (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Boa Vista (RR) - Acampamento de refugiados venezuelanos montado pelo Exército Brasileiro e a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 4 de fevereiro de 2021 às 17h52.

Empresas e organizações investem na inserção de refugiados no mercado de trabalho brasileiro. A ação social traz benefícios para o negócio e amplia o potencial econômico do país.

Em 2020, 25 empresas de diferentes segmentos, portes e localidade participaram da ação da Acnur e Pacto Global para ampliar a contratação de refugiados.

“As pessoas refugiadas tiveram que deixar seus locais de origem, mas não abandonaram seus conhecimentos e experiências que as tornam profissionais qualificadas em diversas áreas e setores. São profissionais dedicados e com alto potencial de agregar inovação e conhecimento ao ambiente de trabalho, além de outras qualidades, como conhecimento de idioma”, afirma Paulo Sergio de Almeida, Oficial de Meios de Vida do ACNUR e que participará da live.

Participam desta live, às 18h, desta quinta-feira, 4: Paulo Sergio de Almeida, Oficial de Meios de Vida da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil; Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global; Eduardo Ferlauto, gerente Sênior de Sustentabilidade da Lojas Renner e diretor-executivo do Instituto Lojas Renner; e Elianeth Ramos, auxiliar de logística na Tembici.

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:DiversidadeMercado de trabalhoRefugiados

Mais de ESG

Ele pediu R$ 50 mil emprestados à tia para abrir um negócio. Hoje fatura R$ 60 milhões

Brasil e emergentes devem superar maiores economias na corrida por indústria verde, revela estudo

O balcão de uma farmácia no interior de MG serviu de laboratório para um negócio de R$ 3 bilhões

Gerdau mantém liderança na produção de aço de baixo carbono na América Latina em 2024