Negócios

Empresa não mantém negociação com Oi, diz presidente da TIM

A Oi informou na semana passada que estava discutindo uma injeção de recursos da russa LetterOne sob a condição de promover uma consolidação com a TIM


	Loja da TIM: a empresa divulgou na véspera queda de 50,5 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, mas as ações subiam nesta quarta-feira cerca de 1 por cento
 (FM-PAS/Flickr)

Loja da TIM: a empresa divulgou na véspera queda de 50,5 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, mas as ações subiam nesta quarta-feira cerca de 1 por cento (FM-PAS/Flickr)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2015 às 12h47.

São Paulo - O presidente da TIM Participações, Rodrigo Abreu, afirmou nesta quarta-feira que os planos da operadora não dependem de consolidação de grandes grupos do setor no Brasil, apesar de haver aspectos do mercado que abrem a porta para uma possível aliança.

O executivo comentou ainda que a TIM não mantém atualmente negociação com a Oi sobre uma eventual oferta.

A Oi informou na semana passada que estava discutindo uma injeção de recursos da russa LetterOne sob a condição de promover uma consolidação com a TIM.

A empresa divulgou na véspera queda de 50,5 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, mas as ações subiam nesta quarta-feira cerca de 1 por cento.

"O caso de investimento da TIM hoje se foca principalmente nas expectativas do mercado de consolidação, com uma potencial fusão com a Oi. Porém, achamos que incertezas regulatórias e macroeconômicas e dificuldades com essa transação podem empurrar qualquer fusão para 2016", escreveram analistas do Citibank em relatório.

Acompanhe tudo sobre:3GBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas italianasEmpresas portuguesasOiOperadoras de celularServiçosTelecomunicaçõesTelefoniaTelemarTIM

Mais de Negócios

Ex-CEO do YouTube descreve luta contra o câncer em carta; leia

10 frases de Thomas Edison para inspirar futuros empreendedores

Do burnout à criação da primeira marca brasileira de roupa íntima para adolescentes

O que cinco CEOs aprenderam ao se tornarem “funcionários disfarçados”