Negócios

Empresa japonesa vai começar a pagar empregados em bitcoin

A partir de fevereiro, os 4 mil funcionários do grupo de internet japonês GMO Internet poderão receber até US$ 890 de seu salário na criptomoeda

Bitcoin: nos últimos meses, o preço da criptmoeda se multiplicou diversas vezes, saltando para cerca de US$ 17 mil na semana passada (Benoit Tessier/Illustration/Reuters)

Bitcoin: nos últimos meses, o preço da criptmoeda se multiplicou diversas vezes, saltando para cerca de US$ 17 mil na semana passada (Benoit Tessier/Illustration/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de dezembro de 2017 às 14h48.

Empresa japonesa vai começar a pagar empregados em bitcoinPor Redação LinkSão Paulo, 20 (AE) - Já pensou em receber seu salário em Bitcoin, a sensação do momento?

Pois é o que pode começar a acontecer com os funcionários de uma empresa japonesa. A partir de fevereiro, os 4 mil funcionários do grupo de internet japonês GMO Internet, que opera serviços financeiros, publicidade e infraestrutura de rede na Ásia, poderão receber até US$ 890 de seu salário na criptomoeda - o resto do salário, porém deverá ser pago em ienes.

"Os empregados poderão receber em bitcoin se quiserem", disse a porta-voz da empresa, Harumi Ishii. "Esperamos melhorar nossa familiaridade com as moedas virtuais usando-as de fato.

"Em maio, a GMO Internet começou a operar uma bolsa de câmbio de Bitcoin, e deve iniciar a mineração da moeda virtual em janeiro de 2018, ganhando o direito de receber mais criptomoedas ao ajudar a calcular as transações da moeda.

Nos últimos meses, o preço do bitcoin se multiplicou diversas vezes, saltando para cerca de US$ 17 mil na semana passada.

Acompanhe tudo sobre:BitcoinCriptomoedasEmpresasSalários

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades