Negócios

Embraer reverte prejuízo e lucra R$253,7 mi no 4o tri

O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas, que previam lucro de cerca de 320 milhões de reais


	Embraer: o lucro da empresa em 2012 foi 4,5 vezes maior que o de 2011
 (Antônio Milena/ABr via Wikimedia Commons)

Embraer: o lucro da empresa em 2012 foi 4,5 vezes maior que o de 2011 (Antônio Milena/ABr via Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 21h27.

Rio de Janeiro - A Embraer teve lucro líquido de 253,7 milhões de reais no quarto trimestre, revertendo prejuízo registrado no mesmo período do ano anterior, enquanto que a receita e a geração de caixa da empresa tiveram firme avanço.

Analistas esperavam, em média, lucro de 163 milhões de dólares (cerca de 320 milhões de reais), de acordo com pesquisa da Reuters.

No quarto trimestre de 2011, a empresa teve prejuízo de 171,6 milhões de reais, quando o resultado foi prejudicado por provisões de garantias financeiras por conta do processo de recuperação da American Airlines.

No ano, a empresa teve lucro líquido de 698 milhões de reais, cerca de 4,5 vezes acima dos 156,3 milhões de 2011.

A receita líquida trimestral da empresa subiu 6,8 por cento sobre um ano antes, para 3,92 bilhões de reais, ficando em linha com a estimativa média de analistas, de 1,9 bilhão de dólares (3,73 bilhões de reais). No fechado do ano, a receita líquida somou 12,2 bilhões de reais.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou 641,1 milhões de reais no período, 6,4 vezes maior do que no mesmo intervalo do ano anterior, informou a fabricante de aviões nesta terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoBalançosEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaSetor de transporte

Mais de Negócios

Tarifaço começa nesta quarta e coloca em xeque 10.000 empregos no setor moveleiro

Mercado global de 'compre agora, pague depois' movimentou US$ 342 bilhões em 2024

A empresa dela cresceu 17.916% apostando num cliente exigente e pouco conhecido

Tarifaço de 50% dos EUA ameaça um mercado de US$ 3,7 bilhões no Brasil