Negócios

Embraer fecha acordo com companhia israelense

Acordo visa a criação de uma empresa, com participação majoritária no braço de defesa e segurança da Embraer, para atuar no segmento de VANTs

Embraer: acordo prevê possível participação da Embraer Defesa e Segurança no capital social da AEL (Divulgação/Embraer)

Embraer: acordo prevê possível participação da Embraer Defesa e Segurança no capital social da AEL (Divulgação/Embraer)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de abril de 2011 às 10h14.

São Paulo – O braço de defesa e segurança da Embraer fechou um acordo estratégico com a AEL, subsidiária da companhia israelense Elbit Systems, o anuncio feito, nesta terça-feira (12/4), visa avaliar a exploração do mercado de veículos aéreos não-tripulados (VANT).  O acordo inclui também a criação de uma empresa, que terá participação majoritária na Embraer Defesa e Segurança, para atuar neste segmento. 

Segundo Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança, os VANTs são uma realidade e uma necessidade para soluções de defesa e Segurança.

”A companhia considera que a intenção contida no negócio com a AEL potencializa a capacidade das empresas oferecerem soluções com excelente relação custo-benefício para o governo brasileiro”, disse o executivo, por meio de comunicado divulgado ao mercado.

O acordo prevê também uma possível participação da Embraer Defesa e Segurança no capital social da AEL.

Há mais de 30 anos as duas companhias mantêm parcerias. A AEL foi uma das primeiras fornecedoras de sistemas para o turboélice de treinamento básico Tucano e o caça subsônico AMX, aeronaves fabricadas pela Embraer nas décadas de 1980 e 1990.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAviaçãoEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaInvestimentos de empresasSetor de transporte

Mais de Negócios

Mulher de 35 anos transformou hobby por sites de fofocas em perfil com 29 milhões de seguidores

Taylor Swift movimenta US$ 300 milhões para retomar o controle das próprias músicas

Jovem de 19 anos quer transformar robôs em 'máquinas emocionais'

O negócio dele de maionese "parecia uma loucura". Em 3 anos, virou um negócio de US$ 200 milhões