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1. Fokker F-VII, predomínio nos anos 20
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São Paulo – O Fokker F-VII levantou voo pela primeira vez em 1925. Com capacidade para 12 passageiros, o avião holandês tornou-se o preferido de muitas companhias aéreas nos Estados Unidos e na Europa. O avião ficou conhecido como Fokker Trimotor, devido às suas três hélices. Sua carreira, porém, foi encerrada por um acidente em 1935, segundo
a CNBC. Um Fokker F-VII caiu, matando o técnico de futebol do Notre Dame, Knut Rockne.
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2. Boeing 727, acesso às pequenas cidades
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Produzido entre 1963 e 1984, o Boeing 727 nasceu da necessidade de três companhias aéreas americanas – United, American e Eastern Airlines -, que desejavam um avião menor, capaz de pousar em pequenos aeroportos. Com o aparelho, tornou-se possível transportar passageiros dos grandes aeroportos para cidades menores, desenvolvendo também novos destinos turísticos. Seu maior problema era ser muito barulhento – o que levou a Austrália a bani-lo de alguns aeroportos em 2010.
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3. McDonell Douglas DC-10, agora no transporte de carga
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O DC-10 fez fama na aviação comercial como a aposta da McDonell Douglas para conquistar o mercado de passageiros de classe média. Produzido entre 1963 e 1984, o DC-10 era mais silencioso, maior e mais rápido que seu antecessor, o DC-9. O última aparelho vendido para uma companhia aérea data de 2007, quando foi entregue à Nigerian Airlines. Hoje, a FedEx, empresa de entregas rápidas, opera a maior frota de DC-10 dos mundo.
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4. Boeing 747, a “rainha dos céus”
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Lançado em 1969 e ainda em produção, o Boeing 747 é um dos aviões mais famosos do mundo. Conhecido como “a rainha dos céus”, o aparelho possui o dobro do tamanho do 707. Quando foi criado, a Boeing estimava que venderia cerca de 400 deles, confiando sobretudo no interesse das companhias em transportar cargas durante os voos comerciais. As previsões ficaram bem abaixo do resultado. Até hoje, a fabricante já entregou mais de 1.400 aviões 747.
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5. Learjet 31, abrindo o mercado corporativo
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A série Learjet foi criada em 1963 pela empresa homônima, que hoje é controlada pela canadense Bombardier. Seu design foi inspirado em um caça de ataque suíço. O aparelho tornou-se um dos preferidos dos homens de negócio, e ajudou a criar o mercado de aviação executiva.
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6. Airbus A320, um dos mais vendidos
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A Airbus já produziu 4.600 aviões da família A320, desde que ela foi lançada em 1984. De acordo com a CNBC, entre 2005 e 2007, este foi o aparelho mais vendido do mundo. Comparado com outros modelos, ele possui corredores mais largos e mais espaço de carga.
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7. Embraer ERJ 145 põe o Brasil na história
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O Brasil também conta com um representante na lista da CNBC dos aviões que fizeram história. Trata-se do Embraer ERJ 145, um modelo de 50 lugares concebido nos anos 80. O aparelho foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento da aviação regional, permitindo alcançar aeroportos menores. Há cerca de 1.000 Embraer ERJ 145 em operação. As maiores frotas encontram-se com a ExpressJet, com 270 aparelhos, e a American Eagle, com 206.
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8. Airbus A380, o superjumbo
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O Airbus A380 é, atualmente, o maior avião comercial do mundo. Conhecido como superjumbo, o aparelho é capaz de transportar de 525 a 853 passageiros, de acordo com sua configuração. O gigante entrou em operação comercial em outubro de 2007, após uma série de atrasos em sua construção. É tão grande que possui um free-shop, salão de beleza, bar e restaurante.
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9. Cessna Citation Mustang, entre os preferidos dos milionários
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A história da aviação não é feita apenas por aparelhos que desenvolveram o mercado comercial. O Cessna Citation Mustang foi criado para ser o objeto de desejo de milionários em todo o mundo. Com preço de tabela de 2,65 milhões de dólares, o avião pode acomodar dois tripulantes e até quatro passageiros.
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10. Boeing 787 Dreamliner, econômico e com fôlego para longas viagens
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O Boeing 787 Dreamliner deve entrar em operação comercial apenas em setembro deste ano. Ainda assim, seus atributos já o transformaram em um dos preferidos da CNBC. Segundo a CNBC, o avião é construído com materiais que o tornam mais leve, e isso vai economizar até 20% de combustível, na comparação com um Boeing 767, por exemplo. Além disso, é o primeiro aparelho de médio porte projetado para rotas de longa distância.