Negócios

Embraer entrega 51 aviões no 2º tri

Carteira de pedidos firmes a entregar totalizou US$17,1 bi em 30 de junho, aumento de US$3,8 bi ante março, no maior valor desde o terceiro trimestre de 2009


	Fábrica da Embraer: entregas da empresa em 2013 totalizam 80 aeronaves, sendo 39 de aviação comercial e 41 da aviação executiva
 (Germano Lüders/Exame)

Fábrica da Embraer: entregas da empresa em 2013 totalizam 80 aeronaves, sendo 39 de aviação comercial e 41 da aviação executiva (Germano Lüders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 10h05.

São Paulo - A Embraer entregou 51 aviões no segundo trimestre deste ano, sendo 22 da aviação comercial e 29 da executiva, informou a fabricante nesta segunda-feira.

Com isso, as entregas da Embraer em 2013 totalizam 80 aeronaves, sendo 39 de aviação comercial e 41 da aviação executiva.

Entre abril e junho, o destaque foi o modelo E190, da aviação comercial, com 14 entregas, enquanto na aviação executiva os jatos leves responderam por 23 entregas.

A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizou 17,1 bilhões de dólares em 30 de junho, um aumento de 3,8 bilhões de dólares ante março, no maior valor desde o terceiro trimestre de 2009, informou a empresa.

"O backlog do segundo trimestre inclui também os pedidos já anunciados para 40 jatos E175, vendidos para a Skywest, bem como 30 jatos E175 para a United Airlines, entre outros", informou a fabricante em comunicado.

Em maio, a Embraer anunciou um acordo para a venda de 40 jatos regionais modelo 175 à norte-americana SkyWest, com opções de compras adicionais, que poderiam levar a um contrato total de mais de 8 bilhões de dólares.

Já com a United, o acordo anunciado no fim de abril considera a venda de 30 jatos Embraer 175, em um negócio avaliado em mais de 1 bilhão de dólares.

Acompanhe tudo sobre:AviõesEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaSetor de transporteTransportesVeículosVendas

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios