Negócios

Embraer anuncia venda de seis aviões de combate A-29 ao Mali

Os A-29 serão utilizados pela Força Aérea do Mali para missões de vigilância das fronteiras, de treinamento e de segurança interna, informa a Embraer


	Aeronave A-29 Super Tucano: Segundo a Embraer Defense & Security, o Super Tucano é operado por uma dezena de Forças Aéreas no mundo
 (Wikimedia Commons)

Aeronave A-29 Super Tucano: Segundo a Embraer Defense & Security, o Super Tucano é operado por uma dezena de Forças Aéreas no mundo (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2015 às 13h58.

A Embraer Defense & Security anunciou nesta segunda-feira que assinou um contrato com a República do Mali para a venda de seis aviões de combate A-29 Super Tucano.

Os A-29 serão utilizados pela Força Aérea do Mali para missões de vigilância das fronteiras, de treinamento e de segurança interna, informa a Embraer em um comunicado.

O contrato, assinado no Salão de Le Bourget, perto de Paris, inclui um "apoio logístico" e um programa de "treinamento para os pilotos e mecânicos" da Aeronáutica do Mali.

O valor da operação não foi divulgado.

"Com este contrato, ganhamos um importante cliente novo na África, onde vários países já operam o Super Tucano", declarou o presidente da Embraer Defense & Security, Jackson Schneider, citado no comunicado.

Segundo a Embraer Defense & Security, braço de defesa da empresa brasileira, o Super Tucano é operado por uma dezena de Forças Aéreas no mundo.

Fundado em 1969, o grupo Embraer foi privatizado em 1994. O governo brasileiro tem participação acionária e uma cadeira no conselho de administração, mas é uma empresa privada com cotações nas Bolsas de São Paulo e Nova York.

Hoje é a terceira maior fabricante de aviões comerciais no mundo, atrás da americana Boeing e da europeia Airbus.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Coca-Cola de cereja, café da manhã no McDonalds: como é a rotina do maior investidor do mundo

‘Acordo 4h e trabalho 7 dias por semana’: a rotina do CEO da empresa mais valiosa do mundo

Lembra dela? O que aconteceu com a faca Ginsu, fenômeno das propagandas dos anos 1990

Com trufas e franquias, marca gaúcha de chocolate mira R$ 120 milhões e vai além de Gramado