Negócios

Eletrobras: venda de ativos de geração e transmissão deve ser em setembro

O presidente da estatal explicou que a realização da licitação depende de tratativas junto ao (TCU), que pediu esclarecimentos sobre o processo

Eletrobras: uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu privatizações com mudança de controle sem prévia autorização legislativa, também poderia eventualmente prejudicar a venda ao menos de alguns ativos do pacote (Adriano Machado/Bloomberg)

Eletrobras: uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu privatizações com mudança de controle sem prévia autorização legislativa, também poderia eventualmente prejudicar a venda ao menos de alguns ativos do pacote (Adriano Machado/Bloomberg)

R

Reuters

Publicado em 26 de julho de 2018 às 14h59.

São Paulo - A Eletrobras espera conseguir realizar em meados de setembro um leilão para a venda de uma série de participações da companhia em parques eólicos e linhas de transmissão, que chegou a ser previsto anteriormente para o final do ano passado e depois para junho, disse nesta quinta-feira o presidente da estatal, Wilson Ferreira Jr.

O executivo explicou que a realização da licitação depende de tratativas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), que pediu esclarecimentos sobre o processo.

Mas uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu privatizações com mudança de controle sem prévia autorização legislativa, também poderia eventualmente prejudicar a venda ao menos de alguns ativos do pacote, nos quais a Eletrobras é majoritária.

Questionado por jornalistas sobre o impacto da decisão judicial sobre a venda de ativos, Ferreira afirmou que o tema ainda está em avaliação na companhia e na Advocacia-Geral da União (AGU).

Ele participou nesta quinta-feira do leilão para a venda pela Eletrobras da distribuidora Cepisa, arrematada pela Equatorial Energia.

 

Acompanhe tudo sobre:EletrobrasLeilõesPrivatização

Mais de Negócios

Com base e corretivo, Mari Saad leva a Mascavo para o varejo físico e projeta faturar R$ 100 milhões

50 mulheres mais ricas do mundo quebram recordes com fortuna acumulada de US$ 276 bilhões

O app de delivery "bem mineiro" que fatura R$ 250 milhões e cresce pelo interior do Brasil

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 mi a partir de um hobby: “Vivo um sonho”