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Ed Gilligan, diretor da American Express, morre aos 55 anos

Executivo era cotado para substituir o atual presidente da companhia, Kenneth Chenault, e morreu repentinamente quanto voltava de uma viagem de negócios


	American Express: Edward Gilligan era um dos responsáveis pela transformação digital da empresa
 (Getty Images/Getty Images)

American Express: Edward Gilligan era um dos responsáveis pela transformação digital da empresa (Getty Images/Getty Images)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 29 de maio de 2015 às 18h36.

São Paulo - O diretor da American Express, Edward Gilligan, morreu repentinamente nesta sexta-feira (29) enquanto voltava de uma viagem de negócios ao Japão.

Segundo o The Wall Street Journal, o executivo, de 55 anos, estava em um avião corporativo com destino a Nova York, quando passou mal.

Um dos responsáveis pela transformação digital da operadora de cartões, Gilligan comandava diversas áreas na companhia e era cotado para substituir seu atual presidente, Kenneth Chenault, de 64 anos.

"Suas contribuições deixaram uma marca inapagável em praticamente todas as áreas do nosso negócio, de cartões comerciais e de viagem até internacionais, consumidores, pequenos negócios, serviços de comércio, serviços de rede e, mais recentemente, no grupo que monta nossas parcerias digitais e dirige inovações em meios de pagamento", disse Chenault em carta aos funcionários.

Gilligan trabalhava na American Express desde 1980.

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