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EADS quer manter negócio de defesa, mas pondera alternativas

Segundo presidente-executivo, companhia está aberta a buscar alternativas para algumas de suas partes


	Aeronave A380 sendo construída na fábrica de montagem Jean-Luc Lagardere da EADS, em Toulouse, na França
 (Pascal Parrot/Getty Images)

Aeronave A380 sendo construída na fábrica de montagem Jean-Luc Lagardere da EADS, em Toulouse, na França (Pascal Parrot/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 10h14.

Frankfurt - A empresa aeroespecial EADS não tem planos de abandonar o negócio de defesa, mas está aberta a buscar alternativas para algumas de suas partes, disse o presidente-executivo da companhia, Tom Enders, a um jornal alemão.

"Nós certamente vamos examinar muito de perto qual negócio vale ser continuado no que diz respeito à rentabilidade e perspectiva de mercado -- e qual negócio pode ter um futuro melhor como parte de uma joint venture ou com um novo dono", disse Enders ao Die Welt, em entrevista publicada nesta quarta-feira.

"O que é certo é que em tempos de orçamentos reduzidos, a consolidação na indústria de defesa é necessária", acrescentou o executivo.

O negócio de defesa da EADS tem vendas de 12 bilhões de euros, número que dá à empresa a liderança do mercado na Europa, afirmou Enders.

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