Dubai Airshow reunirá aeronaves comerciais e militares durante cinco dias (Dubai Airshow/Divulgação)
Gabriel Aguiar
Publicado em 12 de novembro de 2021 às 06h00.
Última atualização em 12 de novembro de 2021 às 10h26.
Dubai é a terra de superlativos e, por isso, não surpreende que sirva como sede para a maior feira de aviação do mundo – batizada a Dubai Airshow –, que reunirá 1.200 expositores de 148 países a partir deste domingo. E, além das 160 aeronaves exibidas no Aeroporto Internacional Al Maktoum, haverá apresentações dos militares de Arábia Saudita; Estados Unidos; Rússia; e Emirados Árabes.
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Também serão mostradas ao público diferentes soluções em sustentabilidade, internet 5G, sistemas de satélite, segurança e automação por meio das mais de 80 startups já confirmadas. Por fim, serão apresentadas 50 horas de palestras (com aproximadamente 150 especialistas de diferentes setores) a respeito de transporte de cargas; meio-ambiente; gestão de tráfego aéreo; e mobilidade.
Para alegria dos avigeeks – como são chamados os entusiastas de aviação –, serão exibidos o novo Boeing 777X, que aparecerá pela primeira vez em um evento internacional, antes mesmo de finalizar o processo de certificação; e o luxuoso jato executivo Bombardier Global 7500, capaz de viajar sem escalas de São Paulo até o Oriente Médio e ainda dispor de uma suíte com chuveiro a bordo.
Nos cinco dias de programação, o Dubai Airshow deverá fazer mais que atrais apenas os curiosos da aviação: o evento será uma das principais oportunidades comerciais para fabricantes e empresários fecharem negócio após quase dois anos de crise no setor da aviação por conta da pandemia. Como exemplo desse potencial, na edição de 2019, foram movimentados 54,5 bilhões de dólares.
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