Negócios

Dono de time de futebol americano compra o Fulham

Premier League aprovou a venda do time inglês ao empresário Shahid Khan, dono do Jacksonville Jaguars

Damien Duff do Fulham  comemora gol durante uma partida da Barclays Premier League contra Norwich City em Craven Cottage (Jan Kruger/Getty Images)

Damien Duff do Fulham comemora gol durante uma partida da Barclays Premier League contra Norwich City em Craven Cottage (Jan Kruger/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 20h26.

Londres - A Premier League, que organiza o Campeonato Inglês, aprovou nesta sexta-feira a venda do Fulham ao empresário Shahid Khan, dono do Jacksonville Jaguars, time profissional de futebol americano. O bilionário é o sexto americano a se tornar proprietário de um clube inglês. O Fulham pertencia ao também bilionário Mohamed Al Fayed desde 1997.

"Fulham é o clube perfeito no tempo perfeito para mim", afirmou Khan, sem revelar qualquer detalhe da negociação. "Quero deixar claro que não vejo como o dono do Fulham, mas como um administrador representante dos seus torcedores", declarou o novo proprietário do clube inglês.

"Minha prioridade é garantir que o clube e [o estádio] Craven Cottage tenham um futuro viável e sustentável no Campeonato Inglês. Um futuro que deixe orgulhosos os torcedores desta e das próximas gerações", declarou o dirigente, que descartou decisões ousadas à frente do Fulham.

"Vamos administrar os finanças e as operações do clube com prudência e cuidado, com investimentos nos jovens jogadores e programas para a comunidade como elementos importantes para o futuro do Fulham", declarou. Além do Fulham, são propriedades de americanos o Manchester United, Arsenal, Liverpool, Aston Villa e o Sunderland.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFusões e AquisiçõesFutebolFutebol europeuFutebol inglês

Mais de Negócios

Ford aposta em talentos para impulsionar inovação no Brasil

Fortuna de Elon Musk bate recorde após rali da Tesla

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem