Negócios

Dívida líquida da Cyrela cresce 7,3% no 3º trimestre

Empresa encerrou o terceiro trimestre com dívida líquida de R$ 2,787 bilhões

O valor corresponde a um aumento de 7,3% ante a dívida informada no final de junho (Fernando Vivas)

O valor corresponde a um aumento de 7,3% ante a dívida informada no final de junho (Fernando Vivas)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2011 às 10h55.

São Paulo - A Cyrela Brazil Realty encerrou o terceiro trimestre com dívida líquida de R$ 2,787 bilhões, considerando os compromissos com o Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O valor corresponde a um aumento de 7,3% ante a dívida informada no final de junho, de R$ 2,597 bilhões. A relação dívida líquida sobre o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) de doze meses correspondeu a 4,3 vezes no fechamento do trimestre ante 4 vezes registrada no trimestre anterior. O indicador inclui compromissos com o SFH.

Já a relação dívida/patrimônio líquido da companhia passou de 53,6% no segundo trimestre deste ano para 57,3%.

No final de setembro, o endividamento bruto da incorporadora somava R$ 4,563 bilhões, com acréscimo de 9,6% frente ao final de junho. Do total da dívida, R$ 3,241 bilhões são de longo prazo e R$ 1,322 bilhão de curto prazo.

O saldo de financiamentos em moeda nacional, que se refere integralmente a financiamentos à construção pelo SFH, representava 57,9% da dívida total e registrou acréscimo de 8,9% no trimestre por causa da maior contratação de financiamento de obras em evolução e de obras iniciadas durante o trimestre.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilCyrelaDívidas empresariaisEmpresasEmpresas abertasIndústriaIndústrias em geral

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores