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Diretor do Banco do Brasil deverá presidir a Previ

Com 43 anos, Gueitiro Matsuo Genso está há 29 anos no Banco do Brasil e é formado em administração de empresas


	Agência do Banco do Brasil: Genso é visto como um nome técnico
 (Pilar Olivares/Reuters)

Agência do Banco do Brasil: Genso é visto como um nome técnico (Pilar Olivares/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 08h42.

São Paulo - O diretor Gueitiro Matsuo Genso, que atua na área de clientes do Banco do Brasil, é o nome apontado para presidir a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), o maior fundo de pensão da América Latina, de acordo com fontes a par do assunto.

O nome de Genso tem de ser aprovado em reunião do conselho deliberativo da Previ, que deverá ocorrer nos próximos dias.

Ele entrará na vaga que pertencia a Dan Conrado, que saiu em dezembro passado da Previ. Desde então, a presidência do fundo de pensão está sendo conduzida pelo diretor de participações da Previ, Marco Geovanne Tobias da Silva.

Com 43 anos, Genso está há 29 anos no Banco do Brasil. Ele entrou com 14 anos no banco, como aprendiz. Funcionário de carreira do BB, o executivo tem perfil técnico.

Antes de assumir a diretoria de clientes da instituição, comandou a área de financiamento e crédito da instituição financeira.

Formado em administração de empresas, pós-graduado em agronegócios, o executivo foi responsável pela integração do BB com a Nossa Caixa.

O nome de Robson Rocha, presidente do conselho deliberativo da Previ, também chegou a ser apontado como sucessor de Dan Conrado na Previ.

"Robson Rocha é um nome mais político (ele é indicado do PT). Genso tem um perfil técnico, nome de confiança de Alexandre Abreu (que assumiu a presidência do Banco do Brasil no início de fevereiro, com a ida de Aldemir Bendine para comandar a Petrobrás)", disse uma fonte.

Ativos

A Previ tem cerca de R$ 180 bilhões em ativos, reunidos no Plano 1 e Previ Futuro, com quase 19 mil participantes. Cerca de 60% dos investimentos do fundo de pensão estão em renda variável.

Por ano, o fundo desembolsa aproximadamente R$ 9 bilhões em pagamento aos seus aposentados, que representam cerca de dois terços dos contribuintes do fundo.

A instituição tem participações em importantes empresas do País, como Vale, Petrobrás, BRF, Neoenergia, CPFL, Ambev, Suzano, Klabin, entre outras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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