Dia Mundial do Pão: na data, comemorada em 16 de outubro, Bimbo convida consumidores a saborear as dezenas de produtos da companhia
EXAME Solutions
Publicado em 16 de outubro de 2023 às 11h02.
Última atualização em 17 de outubro de 2023 às 10h39.
Para o Grupo Bimbo, líder mundial do segmento de panificação, 16 de outubro é um dos dias mais importantes do ano — e um dos mais deliciosos. Trata-se do Dia Mundial do Pão, que convida todo mundo a saborear as dezenas e dezenas de produtos da companhia e a conhecer o tamanho e a relevância dela.
No Brasil, ela é dona de marcas que dispensam apresentações como Pullman, Plusvita, Artesano, Nutrella, Ana Maria, Rap10, Crocantíssimo e Pingüinos — e que fazem parte do dia a dia de uma enorme parcela da população.
Não por acaso, muitas marcas do grupo são reconhecidas como sinônimos da categoria nas praças onde estão inseridas. A companhia dispõe de 11 padarias — que equivalem a verdadeiras fábricas — espalhadas por sete estados do país. Ao todo, são mais de 5 mil colaboradores e mais de 1,8 mil rotas de distribuição.
O grupo é conhecido principalmente pela logística impecável. É o que permite que os mais de 120 produtos da empresa — são oito marcas ao todo — saiam das fábricas e cheguem rapidamente na mesa dos consumidores, com destaque para o pão tradicional que chega à mesa dos consumidores em apenas três dias. Um pão fresquinho, defende a companhia, abraça o dia das pessoas.
Em comemoração ao Dia do Pão, o Grupo Bimbo destaca 15 curiosidades irresistíveis a respeito do segmento em que atua. A primeira delas: a data foi criada em 2000 em Nova York. Os responsáveis por incluir os pães no calendário oficial foram os membros da renomada União dos Padeiros e Confeiteiros da cidade.
Quando os pães surgiram? Estima-se que há 12 mil anos, mais exatamente na Mesopotâmia, em paralelo ao início do cultivo do trigo. Naquela época, os pães eram feitos de farinha misturada com o fruto do carvalho. Achatados, os primeiros produtos do gênero eram duros, secos e muito amargos — felizmente o universo da panificação avançou e muito!
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria, a Abip, a descoberta do pão fermentado se deve ao acaso. Teria sido há mais de 6 mil anos, quando os egípcios, aparentemente sem querer, aprenderam a fermentar o trigo. Daí para os pães começarem a ser produzidos da forma como conhecemos até hoje foi um pulo. A mesma Abip destaca outra curiosidade: para os egípcios antigos, o pão fazia as vezes de salário para os trabalhadores.
No Brasil, como é de supor, a chegada dos pães se deve aos portugueses, conhecidos por produzir variedades apelidadas de saloio, frapinha, mafra, bica, caco e mouro. Como eram os pães lusitanos na época do Descobrimento? Extremamente rústicos, estima-se, e provavelmente muito duros. É de imaginar o que os indígenas acharam desses pães.
A célebre carta de Pero Vaz de Caminha registra, pela primeira vez, o consumo de pães no Brasil. De lá para cá, o produto se popularizou a um ritmo inacreditável. Atualmente, segundo uma pesquisa da Kantar WorldPanel/Abimapi de março deste ano, o pão industrializado tem presença garantida em mais de 91,6% dos lares brasileiros. Como é de supor, ele é mais consumido na hora do café da manhã.
Que visitar uma padaria é um dos programas preferidos de muitos brasileiros todo mundo sabe. Quantas existem no país? De acordo com a Abip, são cerca de 70 mil — haja pães! Os ingredientes mais comuns dos pães industrializados? Segundo a Abimapi, a farinha, a água, o fermento e o sal.
Fundado no México em 1945, o Grupo Bimbo se transformou na maior panificadora do mundo. “São cerca de 80 anos atuando neste mercado, levando receitas de qualidade e muito sabor à mesa do nosso consumidor”, diz Alfonso Argudin, presidente da Bimbo Brasil. “Temos o propósito de nutrir o mundo com alimentos nutritivos, deliciosos e frescos”.
A Bimbo Brasil, negócio de produtos frescos do Grupo, foi responsável pelo primeiro pão de forma do país. Falamos, claro, do pão de forma da Pullman, fabricado a partir de 1953 — deve-se a um revolucionário processo mecanizado de panificação. “O segredo está em ouvir o que o nosso consumidor deseja”, acrescenta Argudin. “Os clientes estão mais interessados em entender o que está por trás de cada alimento e buscam novas opções diariamente, sem abrir mão de sabor e praticidade.”
No Rio de Janeiro, uma das marcas mais conhecidas, e queridas, é a Plusvita. Surgiu como uma padaria, em 1939, e remete ao latim — o nome significa “mais vida”. Na década de 1950, ela apresentou o pão de forma tradicional aos cariocas. Não à toa, a Plusvita virou sinônimo de panificação na região.
A marca gaúcha Nutrella ganhou fama ao introduzir novidades no mercado com as linhas de pães integrais especiais. Ela é pioneira no segmento clean label. Em outras palavras, é a única marca do segmento com rótulos que trazem informações claras e com ingredientes conhecidos pelo consumidor, livres de aditivos químicos e conservantes artificiais, e com poucos itens.
Já a Artesano se notabilizou por inaugurar a categoria de pães artesanais. Ela se vale de uma receita artesanal e da clássica farinha na casca. Em 2023, passou a apostar também em pães de hambúrguer e nas bisnagas.
A Bimbo nutre um mundo melhor levando alimentos nutritivos e deliciosos à mesa de milhares de consumidores no Brasil e no mundo. Que venham novos dias mundiais dos pães!