Negócios

Deutsche Bank e Justiça dos EUA não chegam a acordo

Segundo as fontes, as negociações têm avançado, mas elas não têm progredido em direção à proposta de nenhum dos lados


	Deutsche Bank: advogados têm lançado a possibilidade de se chegar a um acordo para apresentar também a outros bancos europeus
 (Luke MacGregor/Reuters)

Deutsche Bank: advogados têm lançado a possibilidade de se chegar a um acordo para apresentar também a outros bancos europeus (Luke MacGregor/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2016 às 18h39.

Nova York - O Deutsche Bank e o Departamento de Justiça dos EUA não chegaram a um acordo para reduzir uma multa de até US$ 14 bilhões devido à venda de títulos lastreados em hipotecas antes da crise americana de 2008, mas as negociações ainda devem continuar, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

Segundo as fontes, as negociações têm avançado, mas elas não têm progredido em direção à proposta das autoridades do Departamento de Justiça dos EUA ou do conselho de supervisão do Deutsche Bank.

Pessoas familiarizadas com as negociações afirmam que os detalhes permanecem no fluxo.

Advogados do Departamento de Justiça têm lançado a possibilidade de se chegar a um acordo para apresentar também a outros bancos europeus que ainda precisam resolver investigações similares e anunciá-lo de uma só vez, mas tal movimento ainda não é certo, de acordo com as fontes.

Os porta-vozes do Deutsche Bank e do Departamento de Justiça dos EUA se recusaram a comentar.

As ações do Deutsche Bank têm enfrentado nas últimas semanas perdas grandes em meio à preocupações sobre a saúde financeira do banco e o impacto disso no setor em toda a Europa.

No entanto, na última sexta-feira, rumores de que a instituição estava perto de um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA para reduzir a multa para US$ 5,4 bilhões levaram as ações do banco a fecharem em alta de 6,39% em Frankfurt.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:bancos-de-investimentoDeutsche BankEmpresasEmpresas alemãsEstados Unidos (EUA)NegociaçõesPaíses ricos

Mais de Negócios

Franquias no RJ faturam R$ 11 bilhões. Conheça redes a partir de R$ 7.500 na feira da ABF-Rio

Mappin: o que aconteceu com uma das maiores lojas do Brasil no século 20

Saiba os efeitos da remoção de barragens

Exclusivo: Tino Marcos revela qual pergunta gostaria de ter feito a Ayrton Senna