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'Desenvolver essas áreas faz diferença nas decisões', diz CEO da Skims, avaliada em US$ 4 bilhões

Jens Grede, cofundador da marca de Kim Kardashian, afirma que a intuição é um “músculo” estratégico nas finanças

Raphaela Seixas
Raphaela Seixas

Estagiária de jornalismo

Publicado em 20 de outubro de 2025 às 13h42.

Última atualização em 20 de outubro de 2025 às 13h50.

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Na liderança de uma empresa avaliada em US$ 4 bilhões, Jens Grede não atribui seu sucesso apenas a números, planilhas ou grandes campanhas.

Para o CEO da Skims, — marca fundada ao lado de Kim Kardashian —, uma habilidade muitas vezes subestimada é fundamental para a performance de executivos e negócios: a intuição. As informações são da CNBC Make It.

Em entrevista ao podcast Aspire, Grede defendeu que confiar no próprio instinto não é dom, é treino e, principalmente, uma vantagem competitiva em contextos de risco e alta pressão, comuns no universo das finanças corporativas.

“Seu instinto é, na verdade, sua memória coletiva, sua experiência e aprendizados coletivos, você pode desenvolver esse músculo.”, afirma o CEO.

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Intuição e risco: um novo olhar para a tomada de decisão

Em setores onde decisões estratégicas impactam diretamente bilhões de dólares em valor de mercado, a capacidade de agir com base em percepções rápidas e confiáveis é um diferencial.

Para muitos profissionais, especialmente os mais analíticos ou que não gostam de correr riscos, confiar no instinto pode parecer arriscado.

Mas Grede argumenta que é justamente nesse ponto de desconforto que a evolução acontece.

“Pessoas dizem: ‘É assim que eu sou. Eu penso demais. Procrastino.’ E usam isso como desculpa para não fazer as coisas”, afirmou o CEO.

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Ao assumir que a intuição pode ser desenvolvida, ele propõe uma mudança de mentalidade valiosa para líderes financeiros: o fortalecimento da confiança decisória, mesmo em contextos incertos.

Como treinar o instinto: hábitos que constroem autoridade

Para afiar sua própria intuição, o executivo mantém rotinas de informação e confronto de ideias: lê jornais por uma hora todas as manhãs, ouve podcasts apresentados por pessoas com opiniões opostas e faz perguntas constantemente.

“Não sou um corredor veloz, mas se eu me dedicasse, talvez pudesse correr um pouco mais rápido… Você pode desenvolver esse músculo e se tornar um tomador de decisões mais rápido.”

Essa prática tem efeitos diretos na forma como líderes financeiros gerenciam riscos, identificam oportunidades e conduzem negociações.

Em um cenário em que tempo e assertividade valem milhões, a intuição deixa de ser algo abstrato e passa a ser um ativo decisório valioso e mensurável.

Tomada de decisão como pilar de liderança financeira

A reflexão de Grede tem eco direto nas salas de reuniões e nos comitês de investimentos, visando confiar no próprio julgamento, mesmo sem todas as variáveis matemáticas à mão. Isso é o que muitas vezes separa líderes medianos de visionários.

“Quando você vai contra esse pressentimento, as coisas sempre acabam mal”, afirmou ele.

Ao tratar a intuição como uma habilidade estratégica, e não como um impulso emocional, Grede oferece um alerta útil para CFOs, controllers, consultores e investidores: desenvolver o instinto é parte da formação executiva moderna.

Esse treinamento ensina como gerenciar o orçamento de empresas

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