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Depois de comprar a Reserva, Arezzo mantém apetite para aquisições

Após incorporar a operação brasileira da Vans e a da Reserva, a Arezzo acredita que há espaço para mais e aquisições podem incluir tecnologias novas

Alexandre Birman: Hering seria um passo mais ousado (Arezzo/Divulgação)

Alexandre Birman: Hering seria um passo mais ousado (Arezzo/Divulgação)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 23 de outubro de 2020 às 17h25.

Última atualização em 23 de outubro de 2020 às 18h06.

Após anunciar hoje a compra da grive carioca Reserva, num negócio de 715 milhões de reais, quais os próximos passos da Arezzo&Co? A ação da companhia subiu mais de 16% no dia, num sinal de otimismo dos investidores. A compra da marca de estilo de vida carioca abre um novo mercado para a Arezzo — e a companhia tem apetite para crescer ainda mais. Além de calçados e bolsas, a Arezzo&Co passará a comercializar itens de moda masculina, feminina e infantil, incluindo roupas e acessórios, aumentando o tamanho do mercado potencial em que atua em 3,5 vezes. A Reserva também vendia calçados licenciados, responsáveis por 12% das receitas. Agora, a ideia é trazer essa categoria para dentro da marca.

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