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Demanda por voos da Gol cresce 25,8% em setembro vs 2009

Para companhia, efeito combinado do melhor cenário econômico no Brasil e na América do Sul impulsionou o bom resultado

Avião da Gol: utilização das aeronaves subiu para 13 horas diárias no último mês (.)

Avião da Gol: utilização das aeronaves subiu para 13 horas diárias no último mês (.)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

São Paulo - A companhia aérea Gol teve uma demanda 25,8 por cento maior por seus voos em setembro em relação ao mesmo período de 2009 e 1,3 por cento superior à verificada em agosto.

Enquanto isso, o yield, indicador de preço de passagem aérea, para o mês passado foi de 18 centavos de real, 4 por cento acima do apurado em setembro de 2009. A empresa informou ainda nesta quarta-feira que a receita por passageiro transportado subiu mais de 10 por cento pelo aumento na taxa de ocupação de suas aeronaves.

A utilização das aeronaves subiu de 12 horas diárias em setembro de 2009 para cerca de 13 no mês passado.

Entre os fatores para o crescimento, a companhia aponta "efeito combinado do melhor cenário econômico no Brasil e na América do Sul, gerenciamento dinâmico de tarifas, que estimula a demanda de passageiros que viajam a turismo e conseguem se programar com antecedência (...) e feriado prolongado de 4 dias, que estimulou as viagens a lazer". Em 2009, o feriado prolongado de 7 de setembro foi de 3 dias.

Em setembro, a taxa de ocupação da Gol foi de 75,3 por cento, encerrando o terceiro trimestre em 71,3 por cento acima dos 65,7 por cento de um ano antes e dos 61,1 por cento dos três meses anteriores.

A companhia teve um incremento anual na demanda doméstica de 22,5 por cento em setembro, enquanto a oferta de assentos subiu 8,7 por cento. Em relação a agosto, a demanda evoluiu 2,1 por cento e a oferta recuou 5,6 por cento.

No mercado internacional, a empresa apresentou aumento de 55 por cento na demanda no mês passado sobre o mesmo período de 2009, enquanto a oferta cresceu 28,9 por cento. Na comparação com agosto, houve recuos de 4 e 8,5 por cento, respectivamente.

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