Negócios

Demanda mundial por frete aéreo cai em julho, aponta Iata

Os volumes de frete aéreo caíram 0,6 por cento em julho na comparação com o ano anterior, ante uma alta de 1,2 por cento em junho


	Aviões da Lufthansa e Germanwings estacionados no aeroporto de Dusseldorf: os volumes de frete aéreo caíram 0,6 por cento em julho
 (Patrick Stollarz/AFP)

Aviões da Lufthansa e Germanwings estacionados no aeroporto de Dusseldorf: os volumes de frete aéreo caíram 0,6 por cento em julho (Patrick Stollarz/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2015 às 09h08.

Frankfurt - A demanda global por frete aéreo caiu em julho, e o comércio mundial em desaceleração significa que os mercados de carga enfrentarão dificuldades nos próximos meses, disse a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

Os volumes de frete aéreo caíram 0,6 por cento em julho na comparação com o ano anterior, ante uma alta de 1,2 por cento em junho, informou a Iata em seu relatório mensal.

A Iata disse que declínios ocorreram em todas as regiões exceto África e Oriente Médio, e que as quedas mais pronunciadas foram nas Américas.

"A combinação da contínua mudança da China rumo a mercados domésticos, da fraqueza mais ampla em mercados emergentes e do comércio mundial em desaceleração indica que o transporte aéreo de cargas continuará a enfrentar uma viagem difícil nos meses pela frente", disse o diretor-geral da Iata, Tony Tyler, em comunicado.

A Iata divulgou separadamente os dados sobre passageiros em julho, mostrando alta de 8,2 por cento na demanda, medida em passageiros-quilômetros transportados, impulsionada por efeito sazonal devido à data do Ramadã neste ano.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesOriente MédioSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões