Negócios

Demanda doméstica da GOL cai 2,8% em agosto

A taxa de ocupação bateu 76,1% no mês, um recuo de 1,7% ponto porcentual na mesma base de comparação


	Gol: a taxa de ocupação bateu 76,1% no mês, um recuo de 1,7% ponto porcentual na mesma base de comparação
 (Divulgação)

Gol: a taxa de ocupação bateu 76,1% no mês, um recuo de 1,7% ponto porcentual na mesma base de comparação (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 11h21.

São Paulo - A Gol registrou queda de 2,8% na demanda doméstica em agosto, na comparação com igual mês do ano passado, o que levou a uma taxa de ocupação de 76,1% no mês, um recuo de 1,7% ponto porcentual na mesma base de comparação.

No acumulado do ano, a expansão da taxa de ocupação é de 4,7%, um aumento de 2,0 p.p. sobre o mesmo período de 2014, para 79,0%.

Em comunicado ao mercado divulgado nesta terça-feira, 29, a empresa informa que diminuiu a oferta doméstica no mês de agosto em 0,6%, em linha com sua projeção para queda entre 2 e 4% no segundo semestre, equivalente a uma queda de até 1% em 2015.

No mercado internacional, a empresa aumento a capacidade em 2,2% e a demanda apresentou evolução de 3,5% no mês, registrando uma taxa de ocupação de 72,9%, superior em 1,0 p.p. quando comparado a agosto de 2014.

"Registramos o total de 3,1 milhões de passageiros transportados no mês, uma retração de 7,5% em relação a agosto de 2014. No acumulado do ano transportamos 26,3 milhões, 1,7% superior comparado ao mesmo período do ano passado", destaca a empresa.

Sem citar números, a Gol informa ainda que as tarifas médias praticadas em agosto foram superiores ao patamar do segundo trimestre de 2015.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasCrise econômicaEmpresasEmpresas brasileirasGol Linhas AéreasServiçosSetor de transporte

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico