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Demanda de carros dos EUA será forte, diz CEO da GM

Dan Akerson disse a indústria automobilística verá forte demanda nos próximos quatro ou cinco anos


	Fábrica da General Motors em Michigan: demanda deverá crescer à medida que mais motoristas continuam a substituir os seus veículos mais antigos
 (Bill Pugliano/AFP)

Fábrica da General Motors em Michigan: demanda deverá crescer à medida que mais motoristas continuam a substituir os seus veículos mais antigos (Bill Pugliano/AFP)

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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 10h46.

O presidente-executivo da General Motors, Dan Akerson, disse na quinta-feira que a indústria automobilística dos EUA verá forte demanda nos próximos quatro ou cinco anos, à medida que mais motoristas continuam a substituir os seus veículos mais antigos.

Executivos da indústria norte-americana têm afirmado repetidamente que a demanda reprimida está ajudando a impulsionar as vendas, à medida que clientes são obrigados a substituir carros e caminhões cuja idade média chega a uma máxima de todos os tempos de 11 anos.

"Há uma força subjacente que pode ir pelos próximos quatro ou cinco anos até voltarmos à faixa de idade média dos carros de oito, nove (anos)..." nos Estados Unidos, afirmou Akerson no canal de notícias a cabo CNBC.

Ele também disse que a GM está acompanhando de perto as tensões entre a Coreia do Norte e do Sul. A maior montadora dos EUA tem cinco fábricas na Coreia do Sul e exporta milhares de carros para outros mercados a partir de lá.

"Tudo o que se passa na Coreia é criticamente importante para a nossa produção global", disse.

Akerson disse que seria difícil transferir a produção da Coreia do Sul. Em resposta a uma pergunta, Akerson falou que era justo dizer que a contínua escalada das tensões na região faria a GM analisar uma mudança da produção para outro lugar a longo prazo.

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