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Defesa do dono da Dolly diz que prisão é "injusta" e que recorrerá

Polícia prendeu o empresário por suspeita de fraude fiscal continuada e estruturada, sonegação, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Dolly: dono da empresa foi preso em sua residência no município de Cotia, na Grande São Paulo (Dolly/Divulgação)

Dolly: dono da empresa foi preso em sua residência no município de Cotia, na Grande São Paulo (Dolly/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de maio de 2018 às 16h30.

São Paulo - A defesa de Laerte Codonho, dono da fábrica de refrigerantes Dolly, disse nesta quinta-feira, 10, que a prisão do empresário é injusta. Segundo a defesa de Codonho, ele sempre colaborou com as autoridades.

Os advogados também disseram que recorrerão da decisão.

Nesta quinta-feira, a Polícia prendeu o empresário por suspeita de fraude fiscal continuada e estruturada, sonegação, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Codonho foi preso em sua residência no município de Cotia, na Grande São Paulo, e removido para o 77º Distrito Policial, no bairro de Santa Cecília, no centro da capital paulista. A Justiça decretou a prisão temporária do empresário.

"Em relação à prisão temporária do empresário Laerte Codonho, detentor da marca Dolly, reforçamos que a prisão é injusta. Laerte Codonho sempre colaborou com as autoridades, e tem certeza que provará sua inocência. A defesa recorrerá da decisão e confia na Justiça", destacou a defesa do empresário.

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