Negócios

Decisão de tribunal alemão ameaça serviços de vídeo da Apple

A determinação disse que a Apple não pode fornecer softwares que infringem uma patente de OpenTV


	Apple: a determinação disse que a Apple não pode fornecer softwares que infringem uma patente de OpenTV que cobre o mix de vídeo, áudio e informações online em uma única transmissão
 (REUTERS/Mike Segar)

Apple: a determinação disse que a Apple não pode fornecer softwares que infringem uma patente de OpenTV que cobre o mix de vídeo, áudio e informações online em uma única transmissão (REUTERS/Mike Segar)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 12h55.

San Francisco - Um tribunal distrital alemão julgou que a Apple violou patentes adquiridas pelo negócio OpenTV da empresa suíça de segurança Kudelski, o que pode forçar a Apple a remover alguns recursos de transmissão de vídeo de produtos populares vendidos na Alemanha.

A determinação de um painel de três juízes no tribunal distrital de Duesseldorf na terça-feira disse que a Apple não pode fornecer softwares que infringem uma patente de OpenTV que cobre o mix de vídeo, áudio e informações online em uma única transmissão de vídeo.

A decisão do tribunal adiciona pressão sobre a Apple para buscar um acordo de licenciamento com a Kudelski, embora a gigante de tecnologia norte-americana possa se adequar removendo ou desabilitando os recursos em questão de seus produtos.

No pior caso, teria que tirar os dispositivos do mercado.

Produtos que podem ser afetados vão de iPhones a iPads, computadores Mac, o serviço de música iTunes, o player de vídeos Quicktime e a Apple TV, de acordo com documentos judiciários.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaPaíses ricosEuropaSuíçaTecnologia da informaçãoAlemanhaApple

Mais de Negócios

Uma minissaia fez essa marca faturar US$ 2 milhões em 48 horas

Empresa gaúcha de motos elétricas vai investir R$ 500 milhões em fábrica em Santa Catarina

Como irmãos de 23 e 28 anos e um dermatologista criaram marca de skincare que já faturou R$ 1 bilhão

Os irmãos de Belém do Pará que sonham em organizar as empresas do Brasil