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De barista a CEO: um projeto paralelo que cresceu de US$ 10.000 para mais de US$ 50.000 por mês

Com foco em adultos e receita recorrente, o Musicians Playground se tornou uma referência em modelo de negócio criativo

Alyssa O'Toole, Musicians Playground (Fonte: Instagram | Reprodução)

Alyssa O'Toole, Musicians Playground (Fonte: Instagram | Reprodução)

Publicado em 23 de maio de 2025 às 15h04.

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Quando Alyssa O'Toole iniciou o Musicians Playground, em Boston, sua realidade profissional era marcada por uma rotina instável e sem garantias.

Mesmo com um diploma em administração, O'Toole não hesitou em assumir funções consideradas “sem futuro” para financiar seu projeto criativo paralelo: uma academia de música voltada para adultos, com foco em aulas de piano, canto, violão e eventos comunitários. As informações foram retiradas de Entrepreneur.

Modelo de assinatura e mentalidade empresarial

Hoje, esse projeto movimenta mais de US$ 50 mil por mês em receita recorrente, e a expectativa é atingir US$ 80 mil mensais até o fim de 2026.

A virada de chave? Uma mentalidade empresarial orientada por dados e um modelo financeiro sustentável, que permitiram transformar uma paixão em uma operação escalável e lucrativa.

A inspiração de Alyssa nasceu da intersecção entre duas paixões: música e atividade física. A proposta era simples, mas inovadora: criar um espaço onde adultos pudessem se reconectar com a criatividade musical sem a pressão do desempenho técnico.

"Comecei a pensar na música como penso em fitness"relatou

Assim surgiu a ideia de uma academia para músicos, um conceito que ganharia força por meio de experiências únicas, conexão social e um modelo de assinatura mensal.

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