Negócios

Danone compra empresa de alimentos orgânicos nos EUA

Companhia adquiriu mais de 90% da Happy Family - especializada em alimentos para bebês e crianças

Alimento da Happy Family - companhia foi comprada pela Danone (Divulgação)

Alimento da Happy Family - companhia foi comprada pela Danone (Divulgação)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 13 de maio de 2013 às 15h17.

São Paulo - A Danone anunciou, nesta segunda-feira, a compra de mais de 90% da Happy Family - empresa especializada em alimentos orgânicos para bebês e crianças. Os detalhes financeiros da operação não foram revelados.

De acordo com comunicado, a Happy Family é uma das principais companhias de alimentos orgânicos para bebês dos Estados Unidos, com 4% de participação de mercado.

"Estamos muito satisfeitos com a aquisição. Trata-se de uma companhia com um modelo de negócio que tem provado a sua eficácia. Pretendemos intensificar o desenvolvimento da Happy Family e suas marcas", afirmou Felix Martin Garcia, vice-presidente da divisão de nutrição para o bebê da  Danone, em nota.

A Happy Family foi criada em 2006 e registrou faturamento de 60 milhões de dólares no ano passado. Shazi Visram, fundador da companhia, permanecerá como presidente da empresa.

Segundo Visram, a Happy Family irá se beneficiar da experiência de um grande grupo internacional, em especial para a distribuição dos produtos. "Estamos muito contentes, pois este acordo vai permitir o fornecimento de nutrição orgânica para mais crianças”, afirmou o empresário, também em comunicado.

A transação depende agora da aprovação das autoridades competentes e está prevista para ser finalizada nos próximos meses.
 

Acompanhe tudo sobre:DanoneEmpresasEmpresas francesasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores