Negócios

Dados sobre droga contra câncer ajudam AstraZeneca

Droga experimental da AstraZeneca contra câncer pulmonar diminuiu tumores em mais da metade dos pacientes


	AstraZeneca: companhia rejeitou uma oferta de 106 bilhões de dólares de sua rival norte-americana 
 (Divulgação)

AstraZeneca: companhia rejeitou uma oferta de 106 bilhões de dólares de sua rival norte-americana  (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2014 às 12h02.

São Paulo - Novos dados mostrando que uma droga experimental da AstraZeneca contra câncer pulmonar diminuiu tumores em mais da metade dos pacientes deram ao grupo britânico munição para argumentar que a oferta de aquisição feita pela Pfizer subestima seu valor substancialmente.

A segunda maior fabricante de medicamentos da Grã-Bretanha rejeitou uma oferta de 106 bilhões de dólares de sua rival norte-americana Pfizer - feira, mostraram que a AZD9291 reduziu tumores em 51 por cento em pacientes.

Os tumores diminuíram em 64 por cento dos pacientes que tinham a mutação, conhecida como T790M, que se desenvolve em cerca da metade dos casos de câncer de pulmão que se tornaram resistentes a medicamentos conhecidos como inibidores do fator de crescimento epidérmico (EGFR, na sigla em inglês).

O analista da corretora Panmure Gordon, Savvas Neophytou, disse que os resultados eram impressionantes e que "a administração da AstraZeneca está certa em estar animada com a linha de produtos".

A AZD9291 é uma das várias novas drogas destacadas pela AstraZeneca na semana passada em uma tentativa de convencer investidores da força de sua linha de produtos experimentais.

Acompanhe tudo sobre:AstraZenecaCâncerDoençasEmpresasEmpresas americanasEmpresas inglesasPfizer

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores