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Da quase falência ao topo: como a Apple evitou o colapso com uma nova estratégia financeira?

Depois de quase quebrar nos anos 90, a Apple apostou em inovação, estratégia financeira e alianças improváveis para se reerguer e construir o caminho até se tornar a gigante de tecnologia mais valiosa do mundo

Apple: trajetória é marcada por inovação e decisões ousadas que deram certo (	Cheng Xin/Getty Images)

Apple: trajetória é marcada por inovação e decisões ousadas que deram certo ( Cheng Xin/Getty Images)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 28 de abril de 2025 às 10h43.

No início dos anos 90, o futuro da Apple parecia sombrio. A empresa que tinha revolucionado o mercado de computadores pessoais com produtos como o Macintosh enfrentava um declínio dramático após a saída de seu cofundador, Steve Jobs.

Sem o comando visionário de Jobs, a companhia acumulou fracassos comerciais — entre eles o Newton, um dos maiores fiascos tecnológicos da época — e viu suas finanças afundarem rapidamente, a ponto de especialistas preverem sua falência iminente.

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Como a gigante quase faliu — e o que a salvou?

À beira do colapso financeiro na virada do século, a Apple tomou uma decisão ousada: trouxe Jobs de volta ao comando, ao adquirir sua startup, a NeXT. De volta ao leme, Jobs agiu rapidamente.

Lançou o iMac, um produto que, apesar de um sucesso apenas moderado inicialmente, reacendeu o interesse do público pela marca. Em um movimento polêmico, também garantiu um investimento da rival Microsoft, que forneceu o fôlego necessário para a Apple ganhar tempo e apostar no que sabia fazer melhor: inovar.

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O resultado foi uma transformação radical. Em poucos anos, a empresa apresentou ao mundo o iPod, mudando a forma como consumidores ouviam música e fortalecendo a imagem da Apple como sinônimo de inovação.

Mais tarde, o lançamento do iPhone em 2007 catapultou a companhia para um patamar inédito, colocando-a como a empresa mais valiosa do planeta.

Hoje, sob a liderança de Tim Cook, a Apple vale mais de US$ 1 trilhão — um feito construído sobre práticas financeiras sólidas que fizeram toda a diferença no momento de maior crise.

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Essas práticas financeiras salvaram a Apple

1. Foco em fluxo de caixa positivo

Um dos primeiros movimentos de Steve Jobs ao reassumir a Apple foi assegurar que cada novo produto lançado tivesse potencial real de gerar lucro e reforçar o caixa da empresa. Essa disciplina financeira permitiu que a Apple voltasse a respirar, mesmo antes do lançamento de sucessos como o iPod e o iPhone.

2. Parcerias estratégicas, mesmo com rivais

A decisão de aceitar um investimento de US$ 150 milhões da Microsoft, então uma concorrente direta, foi fundamental para a sobrevivência da Apple. Para especialistas, alianças inesperadas podem ser a diferença entre a sobrevivência e o fracasso.

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3. Inovação com retorno financeiro claro

A Apple sempre apostou em inovação, mas a partir da volta de Jobs, cada inovação passou a ser avaliada sob a ótica do impacto financeiro. Ao alinhar criatividade e retorno econômico, a Apple criou bases sólidas para um crescimento sustentável.

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