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Crescimento do Alibaba esfria antes de antecipado IPO

Empresa divulgou um crescimento de 51 por cento na receita durante o trimestre de julho a setembro em comparação ao ano anterior


	Alibaba: companhia registrou 1,78 bilhão de dólares em receita durante o trimestre de setembro, saindo de 1,18 bilhão de dólares
 (Nelson Ching/Bloomberg)

Alibaba: companhia registrou 1,78 bilhão de dólares em receita durante o trimestre de setembro, saindo de 1,18 bilhão de dólares (Nelson Ching/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 13h23.

San Francisco - O impressionante crescimento do Alibaba pode estar arrefecendo, mas só levemente.

A empresa chinesa de mercado online de capital fechado divulgou um crescimento de 51 por cento na receita durante o trimestre de julho a setembro em comparação ao ano anterior, a menor taxa em três trimestres, enquanto que as margens encolheram pelo segundo trimestre consecutivo. Mas a companhia saiu de um prejuízo no ano anterior para um lucro líquido de 792 milhões de dólares antes do que está sendo chamado de a maior oferta inicial pública (IPO, na sigla em inglês) desde a estreia do Facebook.

Os números foram revelados na terça-feira pelo Yahoo, que detém uma fatia de 24 por cento na empresa chinesa e divulga os resultados da Alibaba com um atraso de um trimestre como parte de suas próprias divulgações financeiras.

O Alibaba havia definido para si mesmo um ritmo absurdamente rápido durante os primeiros dois trimestres de 2013, registrando crescimento de receita de 71 por cento e 61 por cento, respectivamente.

O Alibaba registrou 1,78 bilhão de dólares em receita durante o trimestre de setembro, saindo de 1,18 bilhão de dólares.

Além do crescimento da receita em desaceleração, as margens do Alibaba também encolheram de 74 por cento para 70 por cento, segundo o Yahoo.

Isso, porém, pode sugerir que a companhia está se preparando para uma estreia no mercado e não para qualquer fraqueza em seus negócios, disse Sameet Sinha, analista da B. Riley.

"Tenho certeza de que os banqueiros estão dizendo a eles para que não façam a aceleração das margens antes da oferta, mostrem isso depois da oferta. É isso que movimenta a ação", disse Sinha.

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