Negócios

Credit Suisse vê 2021 "tenso" após segunda onda de Covid

Mesmo com o resultado positivo do banco suíço e de rivais com o trabalho remoto, o setor deve se preparar para um 2021 “tenso”, disse Gottstein

Os resultados do Credit Suisse ficaram abaixo das estimativas no terceiro trimestre (Arnd Wiegmann/Reuters)

Os resultados do Credit Suisse ficaram abaixo das estimativas no terceiro trimestre (Arnd Wiegmann/Reuters)

B

Bloomberg

Publicado em 11 de novembro de 2020 às 07h38.

O diretor-presidente do Credit Suisse, Thomas Gottstein, disse que o banco espera mais dificuldades no próximo ano devido às consequências da pandemia de Covid.

Aproveitar as melhores oportunidades na bolsa exige conhecimento. Venha aprender com quem conhece na EXAME Research 

Mesmo com o resultado positivo do banco suíço e de rivais com o trabalho remoto, o setor deve se preparar para um 2021 “tenso” em razão do impacto contínuo da pandemia, disse Gottstein na quarta-feira, durante o evento virtual Future of Finance da Bloomberg.

Os resultados do Credit Suisse ficaram abaixo das estimativas dos analistas em divisões importantes no terceiro trimestre. O lucro líquido sofreu impacto da divisão internacional de gestão de patrimônio e unidades suíças. Em comparação, UBS e Julius Baer registraram lucro melhor do que o esperado.

Com a receita de private banking sob pressão de taxas de juros mais baixas, o Credit Suisse tem como foco o crescimento da carteira de empréstimos, bem como acordos com os clientes mais ricos e empreendedores.

Acompanhe tudo sobre:BancosCredit SuisseCoronavírus

Mais de Negócios

O Magalu é dono de cinco marcas. O desafio do novo CMO é fazer com que o cliente saiba disso

Esse é o maior arrependimento financeiro dos americanos — veja como evitá-lo

Esse erro ‘simples’ de US$ 10 mil pode custar a sobrevivência da sua empresa; veja qual é

Ser caipira é uma vantagem: o negócio deste casal cresceu 100% ao falar a língua do campo