Negócios

Credit Suisse tem salto no lucro do 2º tri e aposta em gestão de riqueza

Segundo maior banco da Suíça afirmou que lucro líquido atribuível a acionistas subiu 114 por cento na comparação anual, para 647 milhões de francos suíços

Credit Suisse: instituição financeira afirmou que está no cronograma para cumprir metas para este ano (Arnd Wiegmann/Reuters)

Credit Suisse: instituição financeira afirmou que está no cronograma para cumprir metas para este ano (Arnd Wiegmann/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 31 de julho de 2018 às 15h55.

Zurique - O lucro líquido do Credit Suisse no segundo trimestre mais que dobrou, impulsionado pela área de gestão de riqueza e apesar da fraqueza que atingiu rivais de private banking.

A incerteza global geopolítica atingiu getores de riqueza uma vez que seus clientes abastados preferiram evitar investimentos arriscados, mas o Credit Suisse tem confiança de que poderá entregar crescimento em suas principais linhas de negócio neste ano.

O segundo maior banco da Suíça afirmou que o lucro líquido atribuível a acionistas de abril a junho subiu 114 por cento na comparação anual, para 647 milhões de francos suíços (656 milhões de dólares), superando expectativas.

A instituição financeira afirmou que está no cronograma para cumprir metas para este ano, o último de um plano de recuperação focado em gestão de fortunas e em alcançar um retorno sobre patrimônio de 10 a 11 por cento em 2019.

O presidente-executivo do Credit Suisse, Tidjane Thiam, afirmou que o banco afirmou que viu tendências de clientes reduzindo risco, mas disse que o banco conseguiu compensar essa cautela dos clientes com oferta de outros serviços a eles.

 

Acompanhe tudo sobre:BancosCredit SuisseEmpresasResultado

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades