Negócios

Credit Suisse corta mais empregos nos EUA

Empresa vai demitir outros 138 funcionários na região de Nova York a partir do próximo mês

Sede do banco suíço Credit Suisse, em Zurique (Arnd Wiegmann/Reuters)

Sede do banco suíço Credit Suisse, em Zurique (Arnd Wiegmann/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 20h27.

Nova York - O Credit Suisse vai demitir outros 138 funcionários na região de Nova York a partir do próximo mês, na terceira rodada de corte de pessoal realizada este ano.

Os cortes, mencionados em um documento arquivado na quarta-feira junto ao Departamento de Trabalho de Nova York, seguem-se a um plano de elevação de capital de 15,3 bilhões de francos suíços (15,63 bilhões de dólares) do Credit Suisse e que inclui reduções adicionais de 1 bilhão de francos na base de custos do banco.

O Credit Suisse não informou cortes de empregos em outras partes do mundo, mas a notícia sobre Nova York leva a 373 o número de empregos que a instituição cortará na região este ano.

O documento arquivado não relevou o nível de tempo de serviço, nem áreas de negócios em que as demissões irão ocorrer, mas justifica as reduções citando razões "econômicas".

Porta-voz do banco em Nova York não respondeu imediatamente aos pedidos para comentar o assunto.

Os cortes fazem parte de anúncio feito pelo Credit Suisse no ano passado, de que eliminaria cerca de 3,5 mil empregos em todo o mundo e 2,1 bilhões de dólares anuais em custos até o fim de 2013, por meio de suas divisões de private banking, gestão de ativos e de banco de investimento.

O Credit Suisse empregava cerca de 11,7 mil pessoas nos Estados Unidos, Canadá e outras partes nas Américas, em 31 de dezembro de 2011.

Acompanhe tudo sobre:bancos-de-investimentoCortes de custo empresariaisCredit SuisseDemissõesDesempregoEmpresasEmpresas suíçasgestao-de-negocios

Mais de Negócios

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é