Negócios

Corpo encontrado em avião da Air France pode ser brasileiro

O homem foi localizado no compartimento do trem de pouso durante a operação de manutenção do avião, procedente de São Paulo


	Aviões da Air France: de acordo com a assessoria da empresa, não há como afirmar que se trate de um brasileiro
 (Jacky Naegelen/Reuters)

Aviões da Air France: de acordo com a assessoria da empresa, não há como afirmar que se trate de um brasileiro (Jacky Naegelen/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 15h12.

Brasília - Pode ser de um brasileiro o corpo encontrado domingo, em Paris, no compartimento do trem de pouso de um Boeing 777-300 da Air France. O homem foi localizado durante a operação de manutenção do avião, procedente de São Paulo.

A companhia aérea não divulgou a nacionalidade do homem. De acordo com a assessoria da Air France no Brasil, não há como afirmar que se trate de um brasileiro, pois a aeronave fez outras rotas antes de vir ao Brasil.

A assessoria não informou também em quais cidades o avião teria passado antes de pousar em São Paulo. Em nota, a Air France afirmou que “lamenta profundamente esse incidente trágico e se coloca à disposição das autoridades para colaborar com o processo de investigação em curso.”

De acordo com o comandante Bolívar Kotez, da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil, o compartimento do trem de pouso é um local inóspito.

“Além de não ser pressurizado, sofre com o ar rarefeito e com as baixas temperaturas, que podem ficar abaixo de 50° Celsius”, afirma.

O comandante disse que os casos de sobrevivência são raros e que é provável que o homem tenha entrado no compartimento durante a manutenção da aeronave.

“Existe a possibilidade de, durante a manutenção, quando se abrem as comportas, uma pessoa subir e se esconder lá dentro”.

Acompanhe tudo sobre:Air FranceAviaçãoAviõesBoeing 777companhias-aereasEmpresasEmpresas francesasMortesTransportesVeículos

Mais de Negócios

Rotinas de bilionários: como os mais ricos do mundo começam, organizam e terminam o dia?

Kichute, Bamba, Rainha e Montreal: o que aconteceu com as marcas de tênis que bombaram nos anos 80

Aos 27, ele vendeu empresa por R$ 12 milhões. Agora, mira R$ 1 bilhão com marketplace de dados

As startups que já receberam investimentos de famosos