Negócios

Copersucar se une à Eco-Energy para negociar etanol

O acordo resultará na criação da maior comercializadora de etanol do mundo, com participação equivalente a 12% do mercado global


	Copersucar e Eco-Energy: juntas, as empresas terão capacidade de oferta global do biocombustível de 10 bilhões de litros (2,6 bilhões de galões) anuais
 (Getty Images)

Copersucar e Eco-Energy: juntas, as empresas terão capacidade de oferta global do biocombustível de 10 bilhões de litros (2,6 bilhões de galões) anuais (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2012 às 11h57.

A brasileira Copersucar e a norte-americana Eco-Energy, uma das principais tradings de biocombustíveis dos Estados Unidos, anunciam nesta segunda-feira a união de suas operações.

O acordo resultará na criação da maior comercializadora de etanol do mundo, com participação equivalente a 12% do mercado global. Juntas, as empresas terão capacidade de oferta global do biocombustível de 10 bilhões de litros (2,6 bilhões de galões) anuais.

O acordo prevê o "investimento conjunto na Eco-Energy para fortalecer e expandir plataforma integrada de biocombustíveis e assumir posição de liderança global", conforme comunicado distribuído na manhã desta segunda-feira pela Copersucar, que é a maior comercializadora de açúcar e etanol do Brasil.

"Com este investimento, tornamos a Copersucar uma empresa global no mercado de biocombustível, ampliando sua escala de atuação nos dois principais mercados de etanol do mundo, que são os Estados Unidos e o Brasil, tanto nos volumes de produção quanto de consumo", destaca em nota o presidente do Conselho de Administração da Copersucar, Luís Roberto Pogetti.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisComércioCommoditiesCopersucarEmpresasEmpresas brasileirasEnergiaEtanol

Mais de Negócios

Tarifaço de 50% dos EUA ameaça um mercado de US$ 3,7 bilhões no Brasil

Veja como bilionário de 67 anos transformou decisões financeiras em um império de US$ 6 bilhões

CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano

Após crescer 32% em 2024, Skymail vira Skynova e quer expansão no cloud computing