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Apresentado por LOJAS RENNER

COP29: Lojas Renner S.A. apresenta caminhos para uma moda mais sustentável em conferência da ONU

Varejista leva ao evento no Azerbaijão inciativas e compromissos para a mitigação de impactos ambientais em sua cadeia produtiva

Para 2030, a Lojas Renner S.A assumiu o compromisso de ter atributos de sustentabilidade em 100% dos produtos de vestuário

Para 2030, a Lojas Renner S.A assumiu o compromisso de ter atributos de sustentabilidade em 100% dos produtos de vestuário

EXAME Solutions
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Publicado em 13 de novembro de 2024 às 18h15.

Última atualização em 19 de novembro de 2024 às 12h48.

Hoje, 80% das peças de roupa da marca Renner são mais sustentáveis, feitas com matérias-primas ou processos que causam menor impacto ambiental. Um resultado que vem de ações inovadoras voltadas ao desenvolvimento de suas coleções.  

Este é um exemplo da sólida trajetória de sustentabilidade da Lojas Renner S.A., fortalecida pelos compromissos públicos assumidos pela companhia para seguir avançando neste assunto. Essas práticas, que envolvem toda a sua cadeia produtiva, serão apresentadas pela varejista na Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre as Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), que acontece de 11 a 22 de novembro, no Azerbaijão.  

Essa não é a primeira vez que a empresa participa do mais importante encontro mundial sobre o tema. Em 2022, a Lojas Renner S.A., reconhecida globalmente por suas iniciativas voltadas à transformação do mercado da moda, já havia mostrado ao mundo seus avanços em ESG.  

"Participar de um momento tão relevante como a COP reforça nosso papel como agentes de transformação na moda e nos inspira para seguirmos avançando nessa jornada"Regina Durante, diretora de Gente e Sustentabilidade da Lojas Renner S.A.

Carbono neutro 

A varejista chega a COP com uma novidade importante: é uma das únicas empresas do segmento têxtil no Brasil a ter uma meta de longo prazo aprovada pela Science Based Targets Initiative (SBTi) para alcançar o patamar “Net Zero” de emissões de gases de efeito estufa até 2050. 

 Uma parceria entre o Pacto Global da ONU e o Carbon Disclosure Project, a SBTi apresenta parâmetros baseados na ciência para ajudar organizações a atingirem emissões líquidas zero de GEE, contribuindo com a limitação do aquecimento global em relação aos níveis pré-industriais.  

80% das peças de roupa da marca Renner são mais sustentáveis

A meta, aprovada em setembro deste ano, é chegar a 90% de redução das emissões de GEE dos escopos 1 (operações diretas da empresa), 2 (consumo de energia) e 3 (bens e serviços adquiridos da cadeia produtiva) em relação ao inventário de 2019. 

Esse é o porcentual máximo viável para uma corporação avançar no que se refere às suas emissões. Os 10% de emissão residual serão compensados por meio de créditos de carbono. 

“Apenas o esforço conjunto dos governos e das empresas será suficiente para frear os impactos da emergência climática em nível global. Todos os agentes, públicos e privados, precisam fazer parte da mudança”, afirma Regina Durante. “Na Lojas Renner S.A., a sustentabilidade é um valor corporativo e integra nossos objetivos estratégicos há mais de dez anos.”  

Moda responsável 

Esse compromisso da varejista com a sustentabilidade integra o conteúdo que será exposto em dois painéis durante a conferência. Os temas abordados incluem a estratégia de gestão das mudanças climáticas que vem sendo adotada pela companhia em ações colaborativas com a cadeia produtiva. 

A Lojas Renner S.A. também detalhará suas iniciativas inovadoras no desenvolvimento de coleções, como a incorporação de técnicas de circularidade ao design de peças e a implementação de processos produtivos mais sustentáveis junto à rede de fornecedores, responsável por confeccionar os produtos da companhia. 
 
Mais de metade das peças em jeans e sarja da Renner são feitas com baixo volume de água 

Entre alguns exemplos, está a utilização de matérias-primas certificadas – mais de 90% do algodão e da viscose usados na fabricação das peças da marca já possuem certificação de cultivo com menor impacto no solo, água e biodiversidade. Já o fio reciclado, também utilizado pela empresa, diminui a necessidade de matéria-prima virgem.  

Além disso, mais de a metade das peças de jeans e sarja da Renner são produzidas com baixo volume de água. A empresa foi ainda a primeira a produzir roupas em jeans no Brasil a partir da reciclagem de outros produtos, além de fazer coleções planejadas de forma 100% digital, reduzindo o volume de amostras e resíduos envolvidos no processo produtivo.  

Guia de Moda Circular: iniciativa inédita no mercado brasileiro apresenta conceitos de circularidade e estimula práticas mais responsáveis para fornecedores (Renner/Divulgação)

A varejista ainda desenvolveu e certificou uma metodologia própria de mensuração da pegada hídrica na cadeia produtiva e, atualmente, cerca de 40% de seu ecossistema de fornecedores já migraram para energias renováveis de baixa emissão. 

Para 2030, a Lojas Renner S.A. assumiu o compromisso de ter atributos de sustentabilidade em 100% dos seus produtos de vestuário. “Fazer moda responsável exige atitudes inovadoras desde o design até a produção e o destino das roupas no pós-consumo”, reforça Regina. 

Para parceiros 

Em uma iniciativa inédita no mercado brasileiro, a companhia lançou recentemente o Guia de Moda Circular, que apresenta conceitos de circularidade e estimula práticas mais responsáveis para fornecedores. O material também pode ser consultado por qualquer pessoa interessada no tema. 

A cartilha propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e de matérias-primas virgens, além de diminuir a geração de resíduos. Também dá dicas sobre tipos de fibras, processos e estratégias de design voltadas à ampliação da vida útil dos produtos e sua reinserção na cadeia produtiva.  

“Queremos cada vez mais avançar na construção de um negócio circular, regenerativo e de baixo carbono, estimulando e possibilitando escolhas conscientes por meio de um ecossistema inovador e sustentável”, aponta o gerente geral de Sustentabilidade da Lojas Renner S.A., Eduardo Ferlauto, que também integra a delegação da companhia na COP29.  

Gestão climática   

Todas essas iniciativas buscam contribuir para que a Lojas Renner S.A. faça uma transição para uma economia de baixo carbono, com metas baseadas na ciência, de curto e de longo prazo. 

A empresa também adota uma metodologia de identificação, prevenção e adaptação aos riscos climáticos para todas as suas lojas, centros de distribuição e escritórios. Mapeia, inclusive, as possibilidades de inundação nas regiões avaliadas para instalação de novos pontos de venda.  

Este ano, a varejista lançou o Guia de Riscos Climáticos, voltado a fornecedores. Ele traz informações sobre as causas do aquecimento global, ameaças preexistentes por regiões do Brasil e possíveis impactos sobre todos os aspectos dos negócios. 

“Nosso objetivo é ajudar nossos parceiros a aplicar medidas de prevenção e adaptação aos efeitos das mudanças do clima, a exemplo das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio deste ano”, explica Ferlauto. 

Reconhecimento global 

O comprometimento da companhia com a sustentabilidade rendeu posições de destaque em diversos rankings nacionais e internacionais na área.  

Neste ano, a empresa foi a marca brasileira com a melhor colocação na primeira edição do ranking Most Sustainable Companies, lançado pela revista americana Time com as 500 empresas mais sustentáveis do mundo.

 A Lojas Renner S.A. também integra a “A-List” do CDP na categoria Climate Change, considerada uma espécie de Oscar da Sustentabilidade.

Ela ainda é líder mundial entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), primeiro indicador da performance financeira das empresas líderes em sustentabilidade no mundo.

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