Negócios

Mercado financeiro mais perto de centros de inovação

Parceria entre BM&FBovespa e o Parque Tecnológico São José dos Campos será assinada na segunda-feira (14)

Parque Tecnológico de São José dos Campos é considerado um dos mais avançados do país

Parque Tecnológico de São José dos Campos é considerado um dos mais avançados do país

DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 20h25.

São Paulo - A BM&FBovespa e o Parque Tecnológico São José dos Campos assinam na próxima segunda-feira (14) um convênio que prevê o fomento ao empreendedorismo e à inovação, por meio de atividades que incentivem o contato entre empreendedores e investidores. A ideia é aproximar o mercado financeiro e de capitais às novas empresas, centros tecnológicos e instituições de pesquisa.

O Parque Tecnológico São José dos Campos, criado em 2006, é um ambiente que promove a interação entre empresas, instituições de ensino e pesquisa, governos e agências de fomento e investimento, visando a inovação tecnológica, criação de novos negócios de base tecnológica, melhoria da competitividade industrial e geração de novos empregos. O convênio com a BM&FBovespa será firmado por meio do Instituto Educacional da Bolsa, uma unidade que tem o objetivo de formar, profissionalizar e certificar empresas e pessoas físicas para atuar no mercado de capitais e derivativos.

A assinatura do acordo será feita em uma cerimônia, em São Paulo, que contará com a presença do diretor presidente da BM&FBOVESPA, Edemir Pinto, do diretor geral do Parque Tecnológico São José dos Campos, Marco Antônio Raupp, e do prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury.
 

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valorescidades-brasileirasEmpreendedoresEmpreendedorismoEmpresasEmpresas abertasInovaçãoMetrópoles globaisPequenas empresasSão Paulo capitalservicos-financeiros

Mais de Negócios

Brasileiro vende bebês reborn em 'maternidade' nos EUA — cada boneco pode chegar a R$ 6 mil

Bilionária? Quase lá: por que Selena Gomez ainda não alcançou o US$ 1 bilhão

Casal fatura fatura US$ 26,5 milhões por ano em um negócio que custou US$ 0 para abrir

Gustavo Borges: de medalhista olímpico a empresário de sucesso