Negócios

Apresentado por MERCEDES-BENZ CAMINHÕES

Conforto, economia, robustez: como escolher o caminhão ideal

Para o sócio-diretor do Grupo Tombini, a linha Atego “é robusta, com um alto desempenho, um ótimo consumo de combustível, além de versátil”

Clecio Tombini: análise detalhada na hora da compra de um modelo para a frota (Alexandre Battibugli/Abril Branded Content)

Clecio Tombini: análise detalhada na hora da compra de um modelo para a frota (Alexandre Battibugli/Abril Branded Content)

PG

Paula Gondim

Publicado em 21 de junho de 2018 às 11h00.

Última atualização em 26 de junho de 2018 às 12h19.

Fundado em 1971, o Grupo Tombini está perto de acumular cinco décadas de história. A família comprou seu primeiro caminhão Mercedes-Benz antes ainda de fundar a empresa formalmente, em 1969 – era um modelo 1111.

Atualmente, 20% da frota da companhia é composta por veículos da montadora, sendo 85 da família Actros, 28 da família Atego e ainda 29 Axor 2036.

“A aquisição de um veículo para o transporte requer uma análise muito criteriosa”, afirma Clecio Tombini, sócio-diretor da empresa. “Sempre considero aspectos como o desempenho, as manutenções, o conforto, a segurança e, claro, o valor da compra e da revenda.”

Considerando todas essas exigências, a Tombini valoriza sua relação com a Mercedes-Benz. “Sentimo-nos muito bem atendidos pela marca e por todo o suporte que nos dão”, afirma, para completar: “Considero a linha Atego a melhor de semipesados do mercado nacional. É uma linha robusta, com um alto desempenho, um ótimo consumo de combustível, além de versátil.”

Durante a Expedição Vozes do Futebol, um modelo da linha Atego rodou mais de 10 000 quilômetros pelo Brasil (João Castellano/Abril Branded Content)

Conforto para a equipe

Clecio Tombini diz que a linha Atego agrada aos funcionários. “Nossos motoristas estão muito satisfeitos com o espaço interno desse modelo e o conforto que proporciona.” A linha Atego – e também os modelos das linhas Axor e Actros – conta com cabines que priorizam o conforto. Afinal, para os motoristas, o veículo é uma verdadeira estação de trabalho móvel.

Um dos maiores destaques está na nova geração de bancos. Tanto o banco do motorista quanto o do acompanhante foram concebidos e produzidos pela equipe do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Mercedes-Benz do Brasil em parceria com fornecedores. Eles respeitam o biotipo dos brasileiros e priorizam o bem-estar para os profissionais que passam muitas horas ao volante.

Além disso, as cabines do Atego são equipadas com novo pacote de som e interatividade. A combinação de painel digital, volante multifuncional, sistema de áudio e tacógrafo digital amplia as facilidades para o dia a dia do motorista.

São características que fortalecem a relação da Mercedes com a Tombini, uma empresa que começou sua história em Palmitos, no interior de Santa Catarina, e hoje atua em todas as regiões do país com sete filiais nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Mato Grosso.

Acompanhe tudo sobre:CaminhõesMercedes-BenzTransporte e logística

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico