Negócios

Fiat anuncia investimento de 15 bi no Brasil até 2016

Anúncio foi feito em encontro do presidente mundial da companhia, Sergio Marchionne, com a presidente Dilma, em Brasília


	Segundo a Fiat, o investimento vai gerar 7.700 empregos diretos, além de outros 12 mil empregos indiretos
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Segundo a Fiat, o investimento vai gerar 7.700 empregos diretos, além de outros 12 mil empregos indiretos (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 18h56.

Brasília - O CEO mundial da Fiat Chrysler e presidente mundial da Fiat Industrial, Sergio Marchionne, e o presidente da Fiat Chrysler na América Latina, Cledorvino Belini, apresentaram na tarde desta segunda-feira, 6, à presidente Dilma Rousseff um plano de investimentos de R$ 15 bilhões no País até 2016. A reunião com Dilma, no Palácio do Planalto, durou uma hora e quinze minutos.

Segundo informações da assessoria da Fiat, os investimentos vão criar "7,7 mil novos empregos diretos, além de 12 mil empregos indiretos, principalmente de empresas fornecedoras que vão expandir suas capacidades de produção para atender à demanda do grupo".

Os investimentos serão destinados à área de inovação, desenvolvimento de novos produtos e tecnologia, melhoria de processos logísticos e de manufatura, expansão da capacidade produtiva e construção de novas fábricas e linhas de produção.

Em andamento, a obra da montadora em Goiana (PE) deverá ficar concluída no final de 2014, segundo a assessoria da Fiat. O plano é de que sejam produzidos de 200 mil a 250 mil carros por ano a partir do início de 2015, informou a assessoria.

Atualizada às 18h56.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaEmpresasEmpresas italianasFiatGoverno DilmaIndústriaMontadoras

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores