Negócios

Compra de empresas brasileiras tem forte queda, diz KPMG

Nos primeiro semestre, 42 grupos foram comprados por empresas de mercados desenvolvidos, ante 56 no mesmo período de 2013


	Papelada: as empresas brasileiras não adquiriram nenhuma companhia de países desenvolvidos pela primeira vez
 (Stock Exchange)

Papelada: as empresas brasileiras não adquiriram nenhuma companhia de países desenvolvidos pela primeira vez (Stock Exchange)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 14h19.

São Paulo - O número de aquisições de empresas brasileiras por grupos de países desenvolvidos caiu para o nível mais baixo desde o segundo semestre de 2009, mostra pesquisa da consultoria KPMG.

Nos seis primeiros meses deste ano, 42 grupos do País foram comprados por empresas de mercados desenvolvidos, ante 56 no mesmo período de 2013.

Já as empresas brasileiras não adquiriram nenhuma companhia de países desenvolvidos pela primeira vez desde o início da pesquisa, em 2005. No primeiro semestre do ano passado, o Brasil havia comprado oito grupos dos mercados europeu, norte-americano, japonês, ou da Oceania.

O País, no entanto, continua a ser atrativo, garante o responsável pela área global de Transações e Reestruturação para Mercados de Alto Crescimento da KPMG, Cláudio Ramos.

Ele destaca que considerando o total de fusões e aquisições finalizadas que envolveram empresas brasileiras, o número subiu de 159 no primeiro trimestre do ano passado para 193 em 2014.

No total global, a quantidade de aquisições de empresas em mercados em desenvolvimento recuou para o menor nível desde 2005, revela a pesquisa. O número de grupos comprados por companhias de países desenvolvidos caiu para 488 nos primeiros seis meses deste ano, ante 577 no mesmo período de 2013.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Web Summit Rio 2025: com Ivete no palco, TikTok lança anúncios na busca de usuários do Brasil

Fisioterapeuta faz sucesso com aulas de pilates para 50+ no YouTube

Como a CloudWalk usa inteligência artificial para gerar US$ 1 milhão por funcionário

Softplan compra Oystr, de automação jurídica, e mira receita de R$ 1 bilhão