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Compra da DirecTV deve ser aprovada na próxima semana

O Departamento de Justiça, que avalia se negócios violam leis antitruste, completou a revisão da fusão e espera a Comissão Federal de Comunicações fazer a sua


	DirecTV: A FCC, que decide se negócios são de interesse público, está pronta para aprovar o acordo com condições na próxima semana, de acordo com outras três fontes com conhecimento da questão
 (Wikimedia Commons)

DirecTV: A FCC, que decide se negócios são de interesse público, está pronta para aprovar o acordo com condições na próxima semana, de acordo com outras três fontes com conhecimento da questão (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 15h07.

Washington - A proposta da AT&T para comprar a DirecTV por 48,5 bilhões de dólares deve obter aval regulatório nos Estados Unidos na próxima semana, segundo pessoas a par do assunto, o que combinará a segunda maior operadora de Internet sem fio no país com a maior provedora de TV via satélite.

O Departamento de Justiça, que avalia se os negócios violam leis antitruste, completou a revisão da fusão e espera a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) fazer a sua, Segundo três pessoas familiarizadas com o assunto.

A FCC, que decide se negócios são de interesse público, está pronta para aprovar o acordo com condições na próxima semana, de acordo com outras três fontes com conhecimento da questão.

As fontes pediram para não serem citadas porque não estavam autorizadas a falar com a imprensa. Porta-vozes da AT&T e da FCC recusaram-se a comentar. Representantes do Departamento de Justiça não estavam imediatamente disponíveis para comentar.

A FCC e AT&T estão em negociações sobre as condições da fusão há semanas, disseram as pessoas, adicionando que nenhuma delas é controversa o suficiente para cancelar o negócio.

As condições devem incluir garantias de que as famílias de baixa e média renda no país tenham acesso a Internet de alta velocidade, incluindo oferta de assinaturas de banda larga como um serviço único sem um pacote de TV, disseram duas fontes. Por Alina Selyukh e Diane Bartz

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