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Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h38.
Desde que o fundo de private equity Carlyle chegou ao Brasil, em 2007, o apetite pelo país não para de aumentar. Quem garante é o vice-presidente da instituição na América Latina, Daniel Sterenberg.
A estabilidade e o crescimento robusto da economia já faziam do mercado brasileiro o segundo mais importante na lista de emergentes em que o Carlyle atua, mas a compra da CVC, maior operadora de turismo do Brasil, vai obrigar a empresa a conhecer melhor as características do país e as boas oportunidades que ele pode oferecer.
Segundo Sterenberg, o tipo de financiamento usado na compra da CVC deve servir inclusive como modelo para as futuras aquisições. O setor de turismo, porém, é só um dos que interessam ao grupo. Companhias ligadas à expansão da classe média, como as de varejo ou consumo, estão entre os alvos prioritários.
Na entrevista a seguir, Sterenberg explica os próximos passos do Carlyle no Brasil.
Compra da CVC será modelo para novas aquisições
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