(Michael Blann/Getty Images)
Future Dojo - Conteúdo Promocional
Publicado em 28 de fevereiro de 2023 às 10h25.
O cinema foi a atividade cultural presencial que mais perdeu público com a pandemia. Para você ter ideia, nos EUA, o número total de salas de cinema diminuiu em mais de 3.000 desde 2019.
Isso acontece pelo fato de que enquanto os cinemas fecharam, inúmeros serviços de streaming foram abertos (ou ficaram ainda mais populares).
Com isso os cinemas se viram forçados a melhorar. E por mais que algumas melhoras pareçam um pouco óbvias, como melhora dos sons, imagens e até assentos, por exemplo, outras pediram um pouco mais de criatividade.
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Ir ao cinema e - na maioria das vezes - pagar um preço alto por 1 ingresso, precisa de um incentivo a mais. Muitas vezes, o valor de um ingresso por exemplo, equivale a 1 mês de qualquer assinatura em streamings que vão te dar acesso a uma série de filmes inesgotáveis.
Mas então qual a salvação desses nossos queridinhos com cheirinho de pipoca amanteigada? Cada vez mais os cinemas são obrigados a inovar. E por mais que possa parecer difícil para eles fazerem isso sozinhos, eles podem contar com a ajuda de outros serviços para facilitar o processo.
Um teatro de Edimburgo, por exemplo, realizou uma exibição de “Magic Mike” - um filme sobre um stripper recheado de atores famosos - com mordomos seminus servindo os espectadores.
Um outro cinema dos EUA, a Warehouse Cinema, conseguiu vender 1,4 mil ingressos de 5 dólares, para uma exibição de The Land Before Time, de 1988. A novidade? A empresa fez em formato de festa do pijama e conseguiu uma parceria para oferecer pipocas gratuitas.
Enquanto isso, o Secret Cinema, conhecido por suas exibições imersivas - que permitem você interagir com os personagens e explorar o cenário dos filmes - foi adquirido por mais de US$ 100 milhões pelo TodayTix Groups para expandir suas ofertas.
Pegando os cinemas apenas como exemplo, é incontável o número de empresas que estão sendo forçadas a inovar. E não só isso, abrir as portas para que outras startups possam ajudar com suas soluções. Com isso, a procura por parcerias e também por funcionários que saibam tocar esse tipo de projeto está se intensificando não só no Brasil, como também no mundo.
Hoje em dia, 87,2% da inovação aberta no Brasil tem uma startup no projeto. E se você deseja ser um profissional especialista nesse tipo de parceria, confira a masterclass gratuita da Future Dojo. Na qual o CEO, Miguel Nahas, te ensina como trabalhar em conjunto com outras startups através de 3 passos:
Entender quais são os possíveis tipos de parcerias. Encontrar e avaliar as melhores oportunidades. E conduzir projetos que dão resultados assertivos.
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