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Com vacina, CEO do Goldman aposta em retorno aos escritórios até fim do ano

O CEO do Goldman disse estar animado pela quantidade de vacinas produzidas, mas é preciso encontrar maneiras flexíveis e eficientes de distribui-las

Funcionário entra na sede do Goldman Sachs em Nova York (Getty Images/Getty Images)

Funcionário entra na sede do Goldman Sachs em Nova York (Getty Images/Getty Images)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 6 de janeiro de 2021 às 08h38.

Última atualização em 6 de janeiro de 2021 às 11h37.

O diretor-presidente do Goldman Sachs, David Solomon, disse que espera ter todos os funcionários de volta aos escritórios até o fim do ano, à medida que a distribuição das vacinas aumenta.

“O grande foco agora é que temos que vacinar as pessoas - temos que ir para o outro lado”, disse Solomon em entrevista à Bloomberg Television na terça-feira. “Eu certamente esperaria muitos funcionários do Goldman Sachs de volta por completo até o fim do ano. Vamos superar isso, e estou realmente esperançoso de que, ao longo dos próximos seis meses, veremos uma melhora real.”

O CEO do Goldman disse estar animado pela quantidade de vacinas produzidas, mas é preciso encontrar maneiras flexíveis e eficientes de distribui-las, o que, segundo ele, será o maior desafio do governo do presidente eleito Joe Biden. Além das ações do governo, o setor privado pode desempenhar um papel na aceleração da vacinação, afirmou.

“Ainda há trabalho a ser feito”, disse. “E, depois de lidarmos com a vacina e com o vírus e as pessoas se sentirem seguras, ainda teremos que lidar com as consequências econômicas das paralisações e com o impacto da pandemia sobre nossa economia.”

--Com a colaboração de Sonali Basak.

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